3S é solução de preenchimento sustentável, uma inovação verde que potencializa sua operação.

 

O desempenho de diferentes setores que impulsionam a economia brasileira se deve, como um todo, à aplicação de equipamentos. Desde a atividade mineral de diferentes comodities, passando pelo agronegócio, construção, logística, transporte, até setores da indústria siderúrgica e portuária, as máquinas são força motriz da cadeia produtiva e, devido a todo esse protagonismo, sua atividade está no centro dos cuidados ambientais e de sustentabilidade.

 

Se de maneira indireta, os equipamentos são responsáveis por minerar e construir qualidade de vida na sociedade, é plausível que eles estejam inseridos nas práticas de governança atendendo às exigências contidas nos padrões ESG, adotadas por gestores no Brasil e no exterior.

 

A sigla ESG (em inglês Environmental, Social and Governance), significa em português Ambiental, Social e Governança, um novo parâmetro para medir as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa de uma empresa. Ela pode ser empregada para mostrar como uma empresa se dedica a minimizar impactos ao meio ambiente, a construir um mundo mais justo e responsável às pessoas do seu entorno e implementar processos competentes de administração e segurança no trabalho.

 

Desde sua origem, esse termo tem chamado a atenção de investidores de todo o mundo para esses aspectos que precisam ser considerados em um investimento sustentável. Por isso, ESG é considerada a nova ordem mundial para a decisão de alocação de capital em uma empresa e atualmente se tornou prioritária para organizações de todos os setores e no sistema financeiro.

 

Alinhada a esses princípios, a Gripmaster teve sua tecnologia 3S de preenchimento de pneus certificada com o Selo Verde pelo Instituto Internacional Chico Mendes, o que foi muito além de uma conquista: é o reconhecimento da chancela verde para um produto que tem ajudado muitos frotistas se adequarem ao ESG, com redução da pegada ambiental. Essa é a maior satisfação: ajudar na prática o mercado de equipamentos a seguir ESG e continuar competitivo.

 

O mérito disso tudo é que o sistema 3S chama a atenção por possibilitar que o pneu continue rodando mesmo com furos ou cortes na carcaça – o nome 3S equivale aos “S” – de Seguro, Sem ar e Sem furos). O ar do pneu é substituído por polímero de alta tecnologia e com características elásticas, que permite absorção de impactos e deformações sem rupturas do produto. A longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus das máquinas, além de acabar com os problemas de esvaziamento e explosão decorrentes de furo ou rasgo.

 

Os princípios de governança, sustentabilidade e ambiental ganham notoriedade com o 3S, pelo fato do sistema propiciar maior segurança para os operadores de máquinas, além de reduzir drasticamente as perdas prematuras de pneus, aumentando a vida útil do produto. A solução 3S já está sendo utilizada por mais de 400 empresas dos mais diversos segmentos como mineração, construção, florestal e siderurgia.

 

A logística reversa é também vertente desse processo. Como parte do projeto Ciclo Verde da Gripmaster, a solução 3S tem descarte apropriado e planejado, com reciclagem dos resíduos feita de forma 100% sustentável. O elastômero do preenchimento que estiver em bom estado é retirado, reciclado e reutilizado em novas peças após rigorosas análises técnicas, enquanto o polímero que não está adequado para uso é enviado para empresas de reciclagem e destinado a outras aplicações, como granulados recicláveis e asfalto.

 

Ao apostar na tecnologia 3S, a Gripmaster consegue atingir diferentes propósitos no âmbito de governança e sustentabilidade. De um lado, entrega um produto que possibilita longevidade com eficiência operacional aos pneus, que ficam livres de manutenção e acidentes; por outro ajuda a reduzir a demanda de pneus na indústria, gerando um ciclo virtuoso para solução de mobilidade no mercado OTR.


Planejamento Estratégico de Gestão de Frota para 2023: obtenha os melhores resultados!

 

O big data propicia uso eficiente das informações geradas pela telemetria. Saiba como utilizar os sistemas adequados para melhor controle da sua frota

 

Quais são os dados de uso da sua frota? Se para responder a essa pergunta, você precisa consultar vários sistemas de diferentes fabricantes de máquinas, cada um gerando um relatório por marca, é sinal de que alguma coisa está errada. Atualmente, uma gestão inteligente se baseia na leitura eficiente de dados e informações contínuas para antecipar providências e soluções direcionadas à melhor operação de equipamentos, bem como à manutenção, consumo adequado, produtividade e desempenho.

 

Por isso, nosso propósito aqui é oferecer informações úteis para você planejar uma gestão integrada e eficiente da sua frota em 2023. Hoje existem diferentes softwares com esse propósito, um para cada marca de máquina, mas recentemente a Gripmaster trouxe para o Brasil o sistema GMS, uma tecnologia que possibilita gerenciar equipamentos multimarcas e simplificar todos os procedimentos de controle de frota, reduzindo gastos operacionais, sistematizando leitura de dados, ordens de serviço, tudo de forma simples e rápida.

 

Além de fazer a gestão integrada da frota, a plataforma possibilita interface dos dados com vários recursos de alertas para diferentes situações a que o equipamento pode estar sujeito durante o trabalho, como freadas bruscas e colisão, velocidade, tempo de ociosidade do equipamento, dados gerais de utilização, controle de consumo, roteirização, cerca eletrônica com avisos de SMS, entre outros.

 

Trata-se de uma tecnologia que pode ser embarcada em todos os tipos equipamentos, de diferentes marcas, inclusive os simple tech, ou seja, aqueles desprovidos de telemetria como item de fábrica. Após ser instalado na máquina, todos os indicadores passam a ser parametrizáveis, o que possibilita, entre outros recursos, identificar quando um operador excede o limite de velocidade estabelecido no sistema, a partir de um alerta de SMS emitido para o celular do gestor.

 

“O cliente tem acesso completo a todos os dados de software em tempo real, mas a Gripmaster também disponibiliza uma consultoria com leitura interpretativa dessas informações, fazendo uma apresentação ao cliente. Após essa explanação e explicação do relatório, procedimento importante nessa curva de interpretação de dados, a Gripmaster passa a fornecer reports quinzenais ou mensais ao cliente, de forma a contribuir com a tomada de decisão”, explica Bernardo Bissolotti, Engenheiro Mecânico e Gerente de Soluções.

 

Essa gestão é importante, porque o empresário pode tomar providências até mesmo sobre a quantidade de máquinas necessárias para trabalhar num determinado local, em tempo integral ou picos de demanda, ao identificar se o equipamento está operando, ligado sem trabalhar, ou desligado.

 

Gestão integrada com durabilidade dos pneus

 

Uma dica para turbinar a gestão de frota com eficiência operacional – e olhar centrado na redução de custos – é a possibilidade de integrar o sistema GMS à solução de preenchimento de pneus OTR com 3S. Com essa tecnologia, os pneus continuam rodando mesmo com furos ou cortes, sem necessidade de regular calibragem tampouco passar por reparos.

 

“Muitas vezes, os dados operacionais de disponibilidade mecânica e as horas inoperantes com equipamento desligado não necessariamente estão atreladas à falta de trabalho, mas à manutenção do equipamento ou do pneu. Então, se é possível aumentar a disponibilidade mecânica do equipamento instalando o 3S para eliminar as paradas inesperadas por problemas nos pneus, isso refletirá no indicador do GMS com aumento da disponibilidade de horas trabalhadas”, orienta Bernardo Bissolotti, Engenheiro Mecânico e Gerente de Soluções.

 

De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água, e como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, não provoca redução tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.

 

“Há um peso adicional agregado ao trem de força, que para poder tirar o equipamento da inércia resulta num esforço adicional, e isso pode acarretar numa variação de consumo de combustível. Contudo, quando se faz o preenchimento 3S, a calibragem do pneu é dispensada. Um dos quesitos de consumo de combustível é justamente a pressão baixa nos pneumáticos, devido à maior resistência a rolamento. Dessa forma, os custos acabam se equiparando, porque não há ineficiência de calibragem”, conjectura Bernardo.

 

Os pilares de ganhos financeiros que o preenchimento 3S propicia nessas operações severas são muito maiores que o acréscimo de consumo de combustível. Numa operação florestal, por exemplo, um equipamento com média de consumo de 17 a 18 litros/ horas, numa operação com resistência a rolamento em área alagada subiu 0,8 litros/ horas, o que é inexpressivo diante dos benefícios propiciados aos pneus e ao trabalho.

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De acordo com a Sobratema, até o final de dezembro, estima-se que serão comercializadas 39,9 mil máquinas pesadas em 2022, melhor resultado do setor desde 2013.

 

O mercado de equipamentos da linha amarela chega ao final de 2022 apresentando um desempenho surpreendente, com estimativa de recorde de vendas. Segundo a previsão do Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, divulgado no dia 1º de dezembro pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), estima-se que serão comercializadas 39,9 mil máquinas até o final de 2022, o que representa um crescimento de mais de 20% em relação às 33,1 mil unidades vendidas em 2021.

 

Se essa previsão se confirmar, as vendas superam em 19% o melhor desempenho de vendas obtido pelo segmento no Brasil, em 2013, quando as empresas comercializaram mais de 33,4 mil equipamentos. Após esse ano, o setor passou por um período de escassez nas vendas, quando a partir de 2017 começou a apresentar recuperação lenta, mas sustentável.

 

O resultado de 2022 se deve à ampliação e renovação de frota, tanto por parte das construtoras como no aluguel de equipamentos, para atender a demandas nas áreas de infraestrutura, construção pesada, agronegócio, mineração e florestal. As concessões, os investimentos em reurbanização, a entrada de novos players no segmento de locação de máquinas, assim como a continuidade das obras residenciais, comerciais, industriais, das exportações e da produção do agro nacional, foram algumas razões que explicam as vendas recordes do setor.

 

A linha amarela foi puxada pelo crescimento de 26% na venda de pás carregadeiras, que registraram 10,2 mil unidades comercializadas, seguidas pela alta de 24% em escavadeiras hidráulicas, com 11,9 mil unidades. Na sequência destacam-se as retroescavadeiras, com salto de 18%, em 9,3 mil unidades, além das motoniveladoras e tratores de esteiras, que apresentaram alta 19% e 20% respectivamente. Já os caminhões fora-de-estrada, por sua vez, apresentaram um recuo de 53% nas vendas.

 

Demais equipamentos de construção também mostram alta

 

O aumento nas vendas também pode ser computado na categoria “Demais equipamentos”, que engloba guindastes, compressores portáteis, manipuladores telescópicos, plataformas elevatórias e equipamentos para concreto. De acordo com o estudo de mercado, a previsão de crescimento até o final de dezembro de 2022 é de 47% em relação ao ano de 2021, com 7,2 mil unidades comercializadas, com destaque para o aumento de 94% nas vendas de plataformas elevatórias.

 

Os equipamentos para concreto também seguem a tendência de crescimento. A comercialização de autobomba com mastro de distribuição, por exemplo, deve registrar alta de 186% em relação a 2021, enquanto as bombas estacionárias rebocáveis têm previsão de atingir 65%. Por sua vez, os caminhões rodoviários e tratores pesados de pneus demandados na construção tem previsão de crescer 39% e 15%, respectivamente.

 

Para 2023, o estudo da Sobratema prevê um crescimento nas vendas da ordem de 4%, tanto para o segmento de máquinas da linha amarela como todo o setor de equipamentos para construção.

 

“O Brasil está em um patamar fantástico de produção de equipamentos, nosso futuro é de alta, mas precisamos continuar a monitorar o mercado para seguir nessa tendência”, destacou Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema.

 

Mercado positivo para pneus OTR

 

Acompanhando essa tendência de alta no mercado de equipamentos, a Gripmaster Tires também obteve um crescimento de faturamento em 2022 de 25% comparado a 2021 até o momento, principalmente impulsionado pelo segmento construção, cujo é o de maior representatividade hoje para a marca no Brasil e demais países da América Latina. A marca vem numa crescente no mercado brasileiro desde 2017, com foco total em soluções de mobilidade para os setores da construção pesada, mineração, florestal, agrícola e industrial.

 

Para sustentar esse crescimento de maneira saudável, a empresa reforçou seu time de especialistas key accounts no Brasil para atender ao mercado de grandes frotistas de máquinas. A partir dessa iniciativa, projeta para 2023 um alcance maior nas vendas de pneus radiais, soluções de preenchimento de pneus, telemetria, entre outros sistemas com resultados que vem superando expectativas em aumento de produtividade, redução de custo e contribuindo para uma operação mais limpa e sustentável para empresas que atuam no ramo de máquinas fora de estrada.

 

Texto por: Santelmo Camilo, Jornalista e Professor Universitário, há mais de 20 anos.

Construir um mundo sustentável e, ao mesmo tempo, alavancar bons resultados financeiros são caminhos inseparáveis para empresas que buscam sucesso nos tempos atuais. Ao cuidarem do meio ambiente, terem responsabilidade social e implementarem as melhores práticas de governança, as corporações atendem às exigências contidas nos padrões ESG, adotadas por gestores de investimento, empresas e consultorias no Brasil e no exterior.

A sigla ESG (em inglês Environmental, Social and Governance), que significa em português, numa tradução livre, seria: Ambiental, Social e Governança, o que atualmente são itens usados como parâmetros para medir as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa de uma empresa. Ela pode ser empregada para dizer quanto uma empresa está empenhada em minimizar impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável às pessoas do seu entorno e implementar processos competentes de administração.

Desde sua origem, o termo ESG tem chamado a atenção de investidores para os aspectos que devem ser considerados em um investimento sustentável. Por isso, sempre esteve conectado à decisão de alocação de capital e atualmente tornou-se prioridade para empresas de todos os setores e em todo o sistema financeiro.

Como implementar a ESG na empresa?

Para quem ainda não se adequou às práticas de gestão ESG na empresa, é importante cumprir algumas etapas. A primeira delas é a redução de custos e mitigação de multas, como orienta Rafael Avila, sócio fundador da LUZ e colaborador do portal Sustentabilidade Agora. “Por exemplo, ao se preocupar em implementar uma gestão ESG um dos resultados esperados é economia de energia, de uso de água e de outros fatores que geram uma redução de custos para o seu negócio”, recomenda.

Um segundo estágio da implementação de práticas sustentáveis é o acesso a novos consumidores. A preocupação com o meio ambiente tem aumentado, e negócios que não seguem essa tendência vão acabar ficando para trás, perderão clientes preocupados com sua sustentabilidade e no longo prazo, vão acabar tendo que se adequar.

Nelmara Arbex, sócia de ESG da KPMG no Brasil, também destaca alguns pontos ideais para serem adotados pelas organizações interessadas, como entender o nível de maturidade ESG e definir uma estratégia de implantação, para traçar o melhor caminho de avanço nessa jornada. “Com as diretrizes gerais definidas, se evolui para o planejamento das mudanças e preparo nas áreas. Após a implementação, é necessário adotar métricas de acompanhamento dos resultados e organizar as informações conforme padrões estabelecidos internacionalmente”, explica.

Padrões de excelência

Construindo uma cultura cada vez mais social e sustentável, a Gripmaster, especialista em pneu OTR (do inglês “Off The Road”), está seriamente comprometida com a implementação do ESG em sua organização, contando com o auxílio de uma renomada consultoria no tema, a marca tem se preocupado com todo ciclo de vida do pneu, desde a plantação de seringueiras até o descarte dos pneus em desuso e reciclagem em parceria com ONG’s. Em parceria, com a UFSCar, por exemplo, a empresa vem fazendo a manutenção de mudas de arvore já plantadas, que atualmente ultrapassam 4 metros de altura. Em breve, será iniciado um projeto sustentável de clones de mudas de seringueiras, a partir das mudas plantadas.

Além disso, em novembro de 2020 a Gripmaster ultrapassou a marca superior a 11 mil toneladas de pneus inservíveis destinados a soluções sustentáveis.

Que amplia para temas como governança, ações sociais, auditorias fiscais e todas as frentes que englobam o ESG, pois acredita que o compromisso com a sustentabilidade, meio ambiente e comunidades é um dever de todas as empresas de nossa atualidade.

A falta de pneus OTR (Off The Road), peças e componentes de reposição de máquinas é um grave problema enfrentado atualmente por construtoras, mineradoras; terminais portuários; indústrias; produtores de papel e celulose; empreiteiras; locadoras de equipamentos e afins. Tudo começou porque, nos primeiros meses de pandemia, os fabricantes desses itens interromperam as atividades em razão do cenário duvidoso que estava por vir. Mas as atividades de construção, mineração, agrícola e logística tiveram um crescimento significativo, demandando vendas por parte da indústria, o que provocou gargalos na entrega.

A escassez da borracha, essencial para a produção de pneus e outros itens utilizados na fabricação de equipamentos, como tapetes, tubos e materiais isolantes, é um dos principais entraves. Os suprimentos mundiais desse insumo estão se reduzindo drasticamente, em decorrência do crescimento repentino da demanda mundial, do aumento dos estoques na China e de uma doença que atacou as árvores que produzem a matéria-prima natural da borracha.

Para se ter ideia, o setor de implementos rodoviários vai precisar de 400 mil pneus até o final de 2021 e estima que serão necessários 800 mil em 2022. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

Outro fator complicador são os preços de insumos como o aço e do transporte. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), houve um aumento médio de 105% no frete aéreo e de 339% no frete marítimo, na comparação entre os meses de janeiro de 2020 e de 2021. O abastecimento de insumos também tem sido prejudicado pela logística marítima, devido à escassez de contêineres para transporte de materiais devido ao elevado comércio de insumos eletrônicos entre os continentes e ao aumento do dólar nos últimos meses.

“Devido a esse problema, em particular, a Volvo tem usado transporte por frete aéreo a partir da Europa, para enviar componentes e atender a outros mercados”, informa Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo. Ele diz que a previsão de crescimento das vendas de caminhões da empresa em 2021 é de 40%, que só não será mais alto devido aos impactos na cadeia de abastecimento.

Planejamento é essencial

Em meio a esse cenário difícil, empresas comprometidas com a disponibilidade de produtos para seus clientes foram as que saíram na frente nessa pandemia. É preciso estabelecer um planejamento adequado e se antecipar aos acontecimentos, por isso a Gripmaster, especializada no mercado OTR, conseguiu sair na frente suprindo as necessidades desse mercado, uma vez que já possui em seu DNA agilidade e disponibilidade de produtos e de atendimento, ela planejou seus estoques para atender aos clientes de máquinas e equipamentos com eficiência, sem interrupções nem demoras. Durante o ano de 2021, a empresa cresceu cerca de 40% em sua base de clientes atendidos.

Isso significa que uma gestão eficiente de estoque, tanto por parte do fornecedor como dos clientes, resulta em disponibilidade das máquinas necessárias à operação, é importante que seja realizado um controle rígido de estoque e gestão dos pneus aplicados, verificar por quanto tempo atenderá a operação, identificando os itens prioritários e planejando com antecedência suas necessidades, sem deixar nada para a última hora.

Normalmente, a falta de peças críticas pode resultar em uma perda significativa na produção, ainda que em paradas curtas. Em geral são itens de alto custo, baixo volume e de lead time longo. Não precisam necessariamente estar à mão, mas precisam estar prontamente disponíveis. Portanto, não deixe de se programar e conte com especialistas que podem te ajudar com a gestão de sua frota para uma operação mais ágil, produtiva e que forneça pneus para equipamentos de alta qualidade.

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3S: A MELHOR SOLUÇÃO DE PREENCHIMENTO DE PNEUS

mais de 200% de retorno do investimento de projeto, com 3S.

IMAGENS REAIS: Pneus preenchidos COM 3S, QUE SEGUEM rodando.

3S foi criado pensando na severidade de sua operação.

CASE 3S E SUZANO EM NÚMEROS

38% MENOS GASTOS COM PNEUS NOVOS

3S gerou uma redução significativa na compra de novos pneus para frota.

AUMENTO NA DISPONIBILIDADE

A operação da Suzano contou com um aumento na disponibilidade mecanica dos equipamentos.

AUMENTO DE ATÉ 400% NA VIDA ÚTIL DOS PNEUS

Os pneus da frota tiveram um aumento de até 4X em sua durabilidade.

SUSTENTABILIDADE NA OPERAÇÃO

Redução de 73 toneladas na geração de resíduos, em 18 meses.

REDUÇÃO NO CUSTO DE MANUTENÇÃO.

Frota contou com redução no custo de calibragem e manutenção de pneus.

3S APLICADO EM LARGA ESCALA NA SUZANO

A aplicação da Solução 3S se deu em 88 forwarders da empresa.

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TECNOLOGIA DE PONTA EM SUA FROTA

3S: sua operação mais eficiente, mesmo com furos ou CORTES nos pneus.

PROTEJA SUA PRODUTIVIDADE

É no meio de sua operação que seus pneus sofrem com cortes e furos. Parar a máquina para manutenção pode afetar seriamente seus resultados e produtividade.

Se isso é uma preocupação, é hora de falar com nossa equipe.

Fale com nosso time de especialistas 3S

QUEM CONHECE, CONFIA.

A fabricante finlandesa Ponsse escolheu a Solução 3S para suas máquinas sairem totalmente protegidas de fábrica. Quem conhece a Solução 3S, sabe que pode confiar.

3S, É MELHOR NO PREENCHIMENTO E EM MUITO MAIS.

DOS EUA PARA O BRASIL

Tecnologia desenvolvida pela Gripmaster, nos Estados Unidos.

Maior Vida Útil

Menor impacto sobre a suspensão, possibilitando maior vida útil para sua máquina pesada.

Transporte Seguro

Redução de avarias no transporte de materiais frágeis. A Solução 3S é restrita à operações de até 60km/h

Menos Gastos

3S ajuda a reduzir seus gastos com a manutenção de seus pneus OTR.

Mais Segurança

Tecnologia capaz de previnir repentinas explosões de pneus. Mais segurança, é com 3S.

Melhor Para o OPERADOR

3S auxilia na ergonomia do operador com a redução de vibrações e impactos.

A EXPOBOR – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha e a PNEUSHOW – Feira Internacional da Indústria de Pneus, maiores feiras de tecnologia, máquinas e artefatos de borracha e da indústria de pneus da América Latina, foram abertas na manhã desta quarta-feira (22), no Expo Center Norte (SP). 

Além dos lançamentos e novidades que estão sendo apresentadas, os profissionais do setor terão acesso a uma programação de conteúdo dos congressos promovidos pelas associações que trazem uma panorama sobre o presente e o futuro do segmento que tem grande importância para a economia e a infraestrutura do país.

Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal, organizadora das feiras, e presidente da União Brasileira dos Promotores de Feiras – UBRAFE, afirmou, durante a solenidade de abertura, que “é um orgulho ver as feiras funcionando”. “É uma alegria entregar um evento que deveria ocorrer em 2020, mas foi adiado devido a pandemia. Foi um desafio, mas podemos ver no pavilhão a dedicação do setor para trazer aos visitantes as inovações tecnológicas em produtos e serviços”.

Abdala recordou que, em 1996, teve a ideia, junto com o Sindibor, a ABR e a ARESP, de criar uma feira para atender o setor. “E hoje posso ver o quanto o setor se uniu e protagonizou um crescimento fantástico, focado em nossa economia. Por isso, também é um prazer entregar uma feira adulta, madura, profissional e, tenho certeza, eficiente para a geração de negócios, que é o que todos esperam”.

Já a senadora pelo Mato Grosso e presidente da Associação Brasileira da Reforma de Pneus – ABR, Margareth Buzetti afirmou que as feiras se consolidaram como os dois maiores eventos de máquinas e artefatos de borracha da América Latina. “E as expectativas são as melhores, pois os expositores trouxeram muitas novidades para apresentarem e que contribuirão para as operações, o aumento da produtividade e redução de custos no setor”.

Ao lembrar que o país hoje possui cerca de 66 mil quilômetros de malha rodoviária, a dirigente da ABR destacou que o setor de transporte é vital para a logística de distribuição de produtos e para o desenvolvimento da economia do país. “O que o Brasil precisa é de uma política de industrialização séria, comprometida com a renovação do parque de máquinas e que ofereça créditos e juros competitivos”.

Marcos Carpegiani, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de Borracha – ABIARB, lembrou que esta é a 13ª edição das duas feiras. “Ficamos quatro anos sem eventos e agora vemos o quanto o setor evoluiu em tecnologia, o que os coloca como os mais importantes da América Latina”.

O presidente da Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo – ARESP, Alexandre Levi Cardoso concordou com Carpegiani. Para ele, as empresas do segmento deram um grande salto em tecnologia. “Podemos ver isso nas feiras com novos produtos e fornecedores. O setor sai da pandemia muito maior e mais preparado para atender o mercado brasileiro e latino-americano”.

A EXPOBOR e a PNEUSHOW também recebem até sexta-feira (24) os eventos integrados 19º Congresso Brasileiro de Tecnologia da Borracha promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia da Borracha (ABTB) e a primeira edição do Seminário de Marketing, Vendas & Sustentabilidade. Haverá ainda conteúdos relacionados ao undertruck e à reforma de pneus, além de atividades da Escola Móvel de Indústria 4.0, unidade “sobre rodas” do Senai-SP.

 

Indústria abraça a economia circular e transforma “lixo” em matéria prima

expobor congresso

A economia circular foi um dos temas de destaque dos painéis apresentados no primeiro dia do 19º Congresso Brasileiro de Tecnologia da Borracha, conceito que concilia melhor uso de recursos naturais, por meio de novos modelos de negócios e otimização de processos de fabricação, e desenvolvimento econômico.

“A economia circular, por possibilitar o uso contínuo de recursos e o retorno da matéria prima para a indústria, é a solução mais sustentável que podemos dar a pneus inservíveis, quer dizer, aqueles que não têm mais serventia ou vida útil”, disse Breno Leme Asprino Neto, da Polimix Ambiental, durante sua palestra.

Em outras palavras, é o que o mercado chama de lixo, enfatizou Asprino. “Na Polimix, nós transformamos esse lixo – pneus inservíveis de carros, ônibus e caminhão – em matéria prima, recuperamos seu valor para que a indústria possa voltar a utilizá-lo. E, no processo, ainda reduzimos a emissão de CO2 na atmosfera”.

As matérias primas, no caso, são: gás e óleo de pirólise, utilizados como combustível; fibra, vendido à indústria de modo geral; e aço e negro de carbono, aproveitados, respectivamente, pela indústria siderúrgica e pela de pneus, artefatos de borracha, plásticos e tintas.

Escola Móvel Senai também dedicou atenção especial à economia circular. Espécie de laboratório sobre rodas, e equipada com soluções avançadas de Internet das Coisas e Realidade Virtual, ela contou com uma palestra centrada em modelos estratégicos para serem aplicados no setor de artefatos de borracha.

O responsável pela palestra, Guilherme Cubo, do Instituto Senai de Tecnologia em Meio Ambiente, iniciou sua fala diferenciando a economia circular da linear. Esta, mais comum, consiste em extração, produção, distribuição, consumo e, finalmente, descarte. “Esse modelo só funcionaria se todos os recursos fossem infinitos e se o meio ambiente tivesse capacidade regenerativa para absorver tudo que utilizamos. Mas ele não tem”, afirmou.

Já a economia circular se distingue pelo uso inteligente de recursos, aumento da vida útil dos produtos e utilização de resíduos como matérias primas. “As ações que contribuam para que o processo se torne um ciclo sustentável, e não uma linha reta, estão relacionadas à economia circular. Todas essas ações e, mais importante, o conjunto delas é que tem o potencial de alterar a nossa economia”, disse Cubo.

Para tanto, porém, é fundamental remodelar modelos de negócio e repensar toda a cadeia de valor – da extração e produção ao marketing e vendas. Não é preciso reinventar a roda, segundo o especialista, mas um pouco de inovação não faz mal a ninguém. Ele mencionou, como exemplo, um pneu sem ar pressurizado, mais resistente e que não fura.

“Esse produto já existe, mas o consumidor se pergunta: se algo acontecer com ele, o que eu faço?”, pontuou. “Por isso a cadeia de valor precisa ser completa. O marketing pode aumentar e melhorar o apelo da solução, e o pós-venda pode incentivar e investir em borracharias especializadas nesse tipo de pneu”.

Pesquisa traça o perfil do consumidor de pneus reformados

O setor de reforma de pneus é formado por 75% de pequenas empresas que não têm acesso às ferramentas que possam analisar o perfil de seus clientes, auxiliando suas áreas de vendas. Foi baseado nessa constatação que Mateus Santos, engenheiro de produção e com 13 anos de experiência no setor, decidiu realizar uma pesquisa para traçar o perfil do consumidor desses produtos, analisando pequenas transportadoras, com até cinco caminhões, no Triângulo Mineiro, norte de São Paulo e sul de Goiás. A pesquisa faz parte do trabalho de conclusão de mestrado que Santos está cursando em Administração pelo Centro Universitário Alves Faria (UNIALFA), em Goiânia.

Na apresentação de sua pesquisa durante a EXPOBOR – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha, que acontece até sexta-feira (24), no Expo Center Norte, Santos colocou os resultados à disposição das pequenas transportadoras e dos caminhoneiros. “Ainda não tenho um canal para disponibilizar minha pesquisa de forma que o empresário possa consultá-la quando quiser. Por isso, peço que aqueles que tiverem interesse, me procure”, disse.

Mas o pesquisador já está em contato com a Associação Brasileira da Reforma de Pneus – ABR, para que a entidade intermedie essa aproximação. “O meu trabalho é regional. O interessante é que a associação, usando dos meus métodos, possibilite que transportadoras pequenas de outras partes do Brasil também consigam traçar o perfil de seus clientes. Afinal, o consumidor não se comporta da mesma forma em todo o país”.

O estudo, de acordo com o mestrando, “tem como objetivo geral identificar, dimensionar e hierarquizar os fatores-chave levados em conta na avaliação das alternativas no processo de decisão de compra de reforma de pneus de carga por pequenos frotistas consumidores e tendo como ponto de partida a pergunta de pesquisa: Quais são os antecedentes da percepção de valor dos pequenos frotistas, com relação ao serviço de reforma de pneus de carga?

O trabalho discorre sobre temas do comportamento do consumidor como “fatores psicológicos, valor percebido, prossumidor (consumidor que produz), serviços, suas nuances e lógica dominante”. “Os principais resultados obtidos foram a reorganização da construção mental que fundamenta a percepção de valor do consumidor de reforma de pneus e sua hierarquização. As pessoas que responderam a pesquisa também foram divididas em clusters e tiveram suas diferenças e semelhanças mais significativas apresentadas. Outro resultado significativo obtido foi a evidenciação da predominância das construções mentais que visam a segurança e fidelidade do caminhoneiro”, explica Santos.

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