Gestão de frota


Planejamento Estratégico de Gestão de Frota para 2023: obtenha os melhores resultados!

 

O big data propicia uso eficiente das informações geradas pela telemetria. Saiba como utilizar os sistemas adequados para melhor controle da sua frota

 

Quais são os dados de uso da sua frota? Se para responder a essa pergunta, você precisa consultar vários sistemas de diferentes fabricantes de máquinas, cada um gerando um relatório por marca, é sinal de que alguma coisa está errada. Atualmente, uma gestão inteligente se baseia na leitura eficiente de dados e informações contínuas para antecipar providências e soluções direcionadas à melhor operação de equipamentos, bem como à manutenção, consumo adequado, produtividade e desempenho.

 

Por isso, nosso propósito aqui é oferecer informações úteis para você planejar uma gestão integrada e eficiente da sua frota em 2023. Hoje existem diferentes softwares com esse propósito, um para cada marca de máquina, mas recentemente a Gripmaster trouxe para o Brasil o sistema GMS, uma tecnologia que possibilita gerenciar equipamentos multimarcas e simplificar todos os procedimentos de controle de frota, reduzindo gastos operacionais, sistematizando leitura de dados, ordens de serviço, tudo de forma simples e rápida.

 

Além de fazer a gestão integrada da frota, a plataforma possibilita interface dos dados com vários recursos de alertas para diferentes situações a que o equipamento pode estar sujeito durante o trabalho, como freadas bruscas e colisão, velocidade, tempo de ociosidade do equipamento, dados gerais de utilização, controle de consumo, roteirização, cerca eletrônica com avisos de SMS, entre outros.

 

Trata-se de uma tecnologia que pode ser embarcada em todos os tipos equipamentos, de diferentes marcas, inclusive os simple tech, ou seja, aqueles desprovidos de telemetria como item de fábrica. Após ser instalado na máquina, todos os indicadores passam a ser parametrizáveis, o que possibilita, entre outros recursos, identificar quando um operador excede o limite de velocidade estabelecido no sistema, a partir de um alerta de SMS emitido para o celular do gestor.

 

“O cliente tem acesso completo a todos os dados de software em tempo real, mas a Gripmaster também disponibiliza uma consultoria com leitura interpretativa dessas informações, fazendo uma apresentação ao cliente. Após essa explanação e explicação do relatório, procedimento importante nessa curva de interpretação de dados, a Gripmaster passa a fornecer reports quinzenais ou mensais ao cliente, de forma a contribuir com a tomada de decisão”, explica Bernardo Bissolotti, Engenheiro Mecânico e Gerente de Soluções.

 

Essa gestão é importante, porque o empresário pode tomar providências até mesmo sobre a quantidade de máquinas necessárias para trabalhar num determinado local, em tempo integral ou picos de demanda, ao identificar se o equipamento está operando, ligado sem trabalhar, ou desligado.

 

Gestão integrada com durabilidade dos pneus

 

Uma dica para turbinar a gestão de frota com eficiência operacional – e olhar centrado na redução de custos – é a possibilidade de integrar o sistema GMS à solução de preenchimento de pneus OTR com 3S. Com essa tecnologia, os pneus continuam rodando mesmo com furos ou cortes, sem necessidade de regular calibragem tampouco passar por reparos.

 

“Muitas vezes, os dados operacionais de disponibilidade mecânica e as horas inoperantes com equipamento desligado não necessariamente estão atreladas à falta de trabalho, mas à manutenção do equipamento ou do pneu. Então, se é possível aumentar a disponibilidade mecânica do equipamento instalando o 3S para eliminar as paradas inesperadas por problemas nos pneus, isso refletirá no indicador do GMS com aumento da disponibilidade de horas trabalhadas”, orienta Bernardo Bissolotti, Engenheiro Mecânico e Gerente de Soluções.

 

De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água, e como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, não provoca redução tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.

 

“Há um peso adicional agregado ao trem de força, que para poder tirar o equipamento da inércia resulta num esforço adicional, e isso pode acarretar numa variação de consumo de combustível. Contudo, quando se faz o preenchimento 3S, a calibragem do pneu é dispensada. Um dos quesitos de consumo de combustível é justamente a pressão baixa nos pneumáticos, devido à maior resistência a rolamento. Dessa forma, os custos acabam se equiparando, porque não há ineficiência de calibragem”, conjectura Bernardo.

 

Os pilares de ganhos financeiros que o preenchimento 3S propicia nessas operações severas são muito maiores que o acréscimo de consumo de combustível. Numa operação florestal, por exemplo, um equipamento com média de consumo de 17 a 18 litros/ horas, numa operação com resistência a rolamento em área alagada subiu 0,8 litros/ horas, o que é inexpressivo diante dos benefícios propiciados aos pneus e ao trabalho.

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