Pneus metalurgia Gripmaster

 

Trabalho em metalurgia acelera desgaste de pneus. Saiba o que fazer.

 

Pneus OTR de equipamentos ficam vulneráveis à perfuração, cortes ou furos por objetos cortantes, pontiagudos, ao movimentarem materiais em operações do segmento de metalurgia. Protegê-los é fundamental para reduzir as substituições prematuras

 

Embora muitas pessoas não saibam, as pás carregadeiras são amplamente utilizadas em indústrias metalúrgicas para diversas tarefas, como carregamento de minério, sucata metálica, carvão e outros insumos. Além de carregar caminhões, elas alimentam esteiras transportadoras ou transferem materiais dentro do próprio local de trabalho.

 

Por mais resistentes que sejam, é preciso levar em conta os principais fatores que aceleram a depreciação dos pneus OTR, devido ao tipo de material que a máquina manipula e por onde trafega. Além de serem utilizadas para limpar áreas de trabalho, remover resíduos e detritos resultantes do processo produtivo, as carregadeiras estão expostas a condições operacionais rigorosas que podem desgastar os pneus de forma mais acelerada que em outras aplicações.

 

Entre os agentes nocivos, estão sucatas metálicas, vergalhões, objetos cortantes e pontiagudos. Para evitar despesas recorrentes com a manutenção e substituições dos pneus de carregadeiras nesse tipo de atividade industrial, existem dois caminhos: dedicar-se a inspeções frequentes para identificar danos, realizar reparos pontuais para evitar a perda do pneu, monitoramento constante da pressão, ou optar por uma solução mais segura para a resistência a severidade de operação – o sistema 3S, da Gripmaster.

 

Preenchimento 3S protege contra furos, cortes além de garantir ergonomia do operador e segurança da operação

 

O sistema 3S é uma tecnologia que possibilita aos pneus OTR continuarem rodando, mesmo com furos, cortes, sem necessidade de controle de calibragem tampouco passar por reparos. O ar do pneu é substituído por polímero de alta tecnologia, com características elásticas, que permite absorção de impactos e deformações sem rupturas do produto. “Dessa maneira, a longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus da máquina, além de acabar com os problemas de esvaziamento e eliminar o risco de explosão decorrentes de furo ou corte”, explica Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster.

 

De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água, e como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, não provoca redução tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.

 

“A calibragem do pneu é dispensada. Um dos quesitos de consumo de combustível é justamente a pressão baixa nos pneumáticos, devido à maior resistência a rolamento. Dessa forma, os custos acabam se equiparando, porque não há ineficiência de calibragem”, conjectura Bernardo.

 

Vale destacar que o 3S deixa o pneu resistente a cortes e perfuração por objetos pontiagudos, peças metálicas, pregos ou materiais cortantes, que normalmente danificam os pneus e comprometem sua vida útil.

 

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