Desenvolvido com uma tecnologia americana de preenchimento, o 3S da Gripmaster é certificado com o selo verde do Instituto Internacional Chico Mendes e permite que o pneu continue rodando mesmo com furos ou cortes na carcaça

Marca especialista em pneus e soluções sustentáveis destinadas para o mercado de máquinas fora de estrada, a Gripmaster conta com uma solução de preenchimento, o 3S (s de seguro, sem ar e sem furos), que evita as paradas para manutenção ou para calibragem dos pneus das máquinas. Ou seja, elimina problemas de esvaziamento e explosão, depois da ocorrência de algum furo ou rasgo, o que significa uma maior segurança para os operadores, assim como a redução das perdas prematuras de pneus e consequente aumento da vida útil do produto. A solução 3S já está sendo utilizada por mais de 400 empresas dos mais diversos segmentos como mineração, construção, florestal e siderurgia.

No processo da solução 3S, o ar do pneu é substituído por um polímero de alta tecnologia, material com características elásticas, que permite deformações sem rupturas do produto e absorção de impactos, em função das propriedades físicas do polímero, e assim o pneu consegue rodar mesmo com objetos cortantes e garante ao operador ergonomia equivalente ao pneu preenchido com ar.

“O pneu continua rodando mesmo com perfurações e cortes. Há uma maior produtividade das máquinas com maior disponibilidade física do equipamento, além do aumento da segurança na operação do cliente, pois o risco de explosões é eliminado e proporciona mais conforto para operador comparado a máquinas que operam com pneus sólidos”, ressalta Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster.

Como parte do projeto Ciclo Verde da marca, a solução de preenchimento de pneus 3S tem todo o descarte e a reciclagem dos resíduos feita de forma 100% sustentável por meio de logística reversa da empresa. O elastômero do preenchimento que se encontra em bom estado é retirado, reciclado e reutilizado em novas peças após rigorosas análises técnicas, enquanto o polímero que não está adequado para uso é enviado para empresas de reciclagem e destinado a outras aplicações como granulados recicláveis; asfalto, entre outros.

“Este é um dos vieses ESG oferecidos pela solução 3S para os clientes. Se o produto permite que o pneu dure mais, isso significa menor demanda de pneus na indústria e a solução 3S – que pode ser reaproveitada no ciclo de preenchimento de um novo pneu – é sustentável, gerando assim um ciclo virtuoso para solução de mobilidade no mercado OTR”, destaca Bissolotti.

A proposta da Gripmaster não está atrelada somente a oferecer o preenchimento dos pneus com material de alta qualidade e tecnologia, mas a uma completa prestação de serviço. Por isso, a marca disponibiliza consultoria especializada e acompanhamento técnico de toda a operação. “Além de ofertar um produto de alta qualidade, com garantia permanente e sustentável, nós temos uma equipe de engenharia dedicada ao acompanhamento completo da operação do cliente”, destaca o gerente de serviços da Gripmaster.

Solução 3S é case de sucesso com a Suzano Papel e Celulose

A parceria da Gripmaster com a Suzano Papel e Celulose, empresa referência global na fabricação de bioprodutos a partir da produção de eucaliptos, envolve um projeto pioneiro do preenchimento 3S em pneus de equipamentos do tipo forwarders, usados na colheita do eucalipto. Até julho deste ano, a Gripmaster fez o preenchimento de mais de 370 pneus em 88 máquinas da Suzano. Com a adoção da solução 3S, a Suzano conseguiu reduzir em 38% a compra de pneus novos, com aumento de 400% da vida útil dos pneus de sua frota atual. Também registrou aumento de 2% na produtividade de sua operação, além da projeção de redução de 50 toneladas na geração de resíduos. “Com a adoção do 3S, a Suzano já teve mais de 200% de retorno do investimento total na solução com produtividade, redução de custos e longevidade dos pneus”, afirma Bernardo Bissolotti.

 

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O conceito de sustentabilidade está presente em toda a cadeia produtiva de pneus e serviços da Gripmaster. No Projeto Ciclo Verde, a marca desenvolve ações no curto, médio e longo prazos com objetivo de minimizar o impacto ambiental gerado pela produção de pneus. Uma dessas iniciativas foi fomentar bolsas de estudos para o incentivo de desenvolvimento sustentável de seringueiras a longo prazo. E, por meio dessa iniciativa, surgiu o projeto Jardim Clonal Massal, que já até teve sua 1°publicação como principal tese do trabalho de conclusão da aluna Larissa Ferreira Rocha no curso de Engenharia Florestal do Departamento de Ciências Ambientais da UFSCar  – Universidade Federal de São Carlos (SP) – campus Sorocaba.

Batizado de Jardim Clonal Massal, o projeto se baseia na produção de mudas clones de seringueiras dentro de tubetes feitos de materiais reciclados e cultivados em estufas, em larga escala. A iniciativa tem por objetivo o reflorestamento de maneira muito mais sustentável poupando significativamente o solo e prevê poder minimizar o custo do cultivo em até 5x de uma seringueira, cuja é a principal matéria-prima dos pneus, com técnicas especiais de indução ao enraizamento da planta nativa da Amazônia, que se destaca na economia mundial como fonte de borracha natural.

Entre os tributos sustentáveis do projeto apoiado pela Gripmaster, que já plantou centenas de mudas, além de ter distribuído sementes de seringueira com instruções de plantio para seus funcionários,  como forma de engajamento, toda área plantada na universidade por meio desse projeto é utilizada como laboratório vivo para estudantes que cursam desde a graduação até os doutorados de toda região.

“Um dos principais valores da Gripmaster é deixar uma marca positiva na sociedade e no mundo. E acreditamos que iniciativas como essa onde envolvemos colaboradores, estudantes e comunidades é uma forma de engajamento em massa em prol de um objetivo que gera impactos na vida de todos nós: que é garantir um desenvolvimento sustentável, sobretudo tendo cuidado com nosso meio ambiente”, afirma Nicolle Vidal, Gerente de Marketing da Gripmaster.

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A EXPOBOR – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha e a PNEUSHOW – Feira Internacional da Indústria de Pneus, maiores feiras de tecnologia, máquinas e artefatos de borracha e da indústria de pneus da América Latina, foram abertas na manhã desta quarta-feira (22), no Expo Center Norte (SP). 

Além dos lançamentos e novidades que estão sendo apresentadas, os profissionais do setor terão acesso a uma programação de conteúdo dos congressos promovidos pelas associações que trazem uma panorama sobre o presente e o futuro do segmento que tem grande importância para a economia e a infraestrutura do país.

Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal, organizadora das feiras, e presidente da União Brasileira dos Promotores de Feiras – UBRAFE, afirmou, durante a solenidade de abertura, que “é um orgulho ver as feiras funcionando”. “É uma alegria entregar um evento que deveria ocorrer em 2020, mas foi adiado devido a pandemia. Foi um desafio, mas podemos ver no pavilhão a dedicação do setor para trazer aos visitantes as inovações tecnológicas em produtos e serviços”.

Abdala recordou que, em 1996, teve a ideia, junto com o Sindibor, a ABR e a ARESP, de criar uma feira para atender o setor. “E hoje posso ver o quanto o setor se uniu e protagonizou um crescimento fantástico, focado em nossa economia. Por isso, também é um prazer entregar uma feira adulta, madura, profissional e, tenho certeza, eficiente para a geração de negócios, que é o que todos esperam”.

Já a senadora pelo Mato Grosso e presidente da Associação Brasileira da Reforma de Pneus – ABR, Margareth Buzetti afirmou que as feiras se consolidaram como os dois maiores eventos de máquinas e artefatos de borracha da América Latina. “E as expectativas são as melhores, pois os expositores trouxeram muitas novidades para apresentarem e que contribuirão para as operações, o aumento da produtividade e redução de custos no setor”.

Ao lembrar que o país hoje possui cerca de 66 mil quilômetros de malha rodoviária, a dirigente da ABR destacou que o setor de transporte é vital para a logística de distribuição de produtos e para o desenvolvimento da economia do país. “O que o Brasil precisa é de uma política de industrialização séria, comprometida com a renovação do parque de máquinas e que ofereça créditos e juros competitivos”.

Marcos Carpegiani, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de Borracha – ABIARB, lembrou que esta é a 13ª edição das duas feiras. “Ficamos quatro anos sem eventos e agora vemos o quanto o setor evoluiu em tecnologia, o que os coloca como os mais importantes da América Latina”.

O presidente da Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo – ARESP, Alexandre Levi Cardoso concordou com Carpegiani. Para ele, as empresas do segmento deram um grande salto em tecnologia. “Podemos ver isso nas feiras com novos produtos e fornecedores. O setor sai da pandemia muito maior e mais preparado para atender o mercado brasileiro e latino-americano”.

A EXPOBOR e a PNEUSHOW também recebem até sexta-feira (24) os eventos integrados 19º Congresso Brasileiro de Tecnologia da Borracha promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia da Borracha (ABTB) e a primeira edição do Seminário de Marketing, Vendas & Sustentabilidade. Haverá ainda conteúdos relacionados ao undertruck e à reforma de pneus, além de atividades da Escola Móvel de Indústria 4.0, unidade “sobre rodas” do Senai-SP.

 

Indústria abraça a economia circular e transforma “lixo” em matéria prima

expobor congresso

A economia circular foi um dos temas de destaque dos painéis apresentados no primeiro dia do 19º Congresso Brasileiro de Tecnologia da Borracha, conceito que concilia melhor uso de recursos naturais, por meio de novos modelos de negócios e otimização de processos de fabricação, e desenvolvimento econômico.

“A economia circular, por possibilitar o uso contínuo de recursos e o retorno da matéria prima para a indústria, é a solução mais sustentável que podemos dar a pneus inservíveis, quer dizer, aqueles que não têm mais serventia ou vida útil”, disse Breno Leme Asprino Neto, da Polimix Ambiental, durante sua palestra.

Em outras palavras, é o que o mercado chama de lixo, enfatizou Asprino. “Na Polimix, nós transformamos esse lixo – pneus inservíveis de carros, ônibus e caminhão – em matéria prima, recuperamos seu valor para que a indústria possa voltar a utilizá-lo. E, no processo, ainda reduzimos a emissão de CO2 na atmosfera”.

As matérias primas, no caso, são: gás e óleo de pirólise, utilizados como combustível; fibra, vendido à indústria de modo geral; e aço e negro de carbono, aproveitados, respectivamente, pela indústria siderúrgica e pela de pneus, artefatos de borracha, plásticos e tintas.

Escola Móvel Senai também dedicou atenção especial à economia circular. Espécie de laboratório sobre rodas, e equipada com soluções avançadas de Internet das Coisas e Realidade Virtual, ela contou com uma palestra centrada em modelos estratégicos para serem aplicados no setor de artefatos de borracha.

O responsável pela palestra, Guilherme Cubo, do Instituto Senai de Tecnologia em Meio Ambiente, iniciou sua fala diferenciando a economia circular da linear. Esta, mais comum, consiste em extração, produção, distribuição, consumo e, finalmente, descarte. “Esse modelo só funcionaria se todos os recursos fossem infinitos e se o meio ambiente tivesse capacidade regenerativa para absorver tudo que utilizamos. Mas ele não tem”, afirmou.

Já a economia circular se distingue pelo uso inteligente de recursos, aumento da vida útil dos produtos e utilização de resíduos como matérias primas. “As ações que contribuam para que o processo se torne um ciclo sustentável, e não uma linha reta, estão relacionadas à economia circular. Todas essas ações e, mais importante, o conjunto delas é que tem o potencial de alterar a nossa economia”, disse Cubo.

Para tanto, porém, é fundamental remodelar modelos de negócio e repensar toda a cadeia de valor – da extração e produção ao marketing e vendas. Não é preciso reinventar a roda, segundo o especialista, mas um pouco de inovação não faz mal a ninguém. Ele mencionou, como exemplo, um pneu sem ar pressurizado, mais resistente e que não fura.

“Esse produto já existe, mas o consumidor se pergunta: se algo acontecer com ele, o que eu faço?”, pontuou. “Por isso a cadeia de valor precisa ser completa. O marketing pode aumentar e melhorar o apelo da solução, e o pós-venda pode incentivar e investir em borracharias especializadas nesse tipo de pneu”.

Pesquisa traça o perfil do consumidor de pneus reformados

O setor de reforma de pneus é formado por 75% de pequenas empresas que não têm acesso às ferramentas que possam analisar o perfil de seus clientes, auxiliando suas áreas de vendas. Foi baseado nessa constatação que Mateus Santos, engenheiro de produção e com 13 anos de experiência no setor, decidiu realizar uma pesquisa para traçar o perfil do consumidor desses produtos, analisando pequenas transportadoras, com até cinco caminhões, no Triângulo Mineiro, norte de São Paulo e sul de Goiás. A pesquisa faz parte do trabalho de conclusão de mestrado que Santos está cursando em Administração pelo Centro Universitário Alves Faria (UNIALFA), em Goiânia.

Na apresentação de sua pesquisa durante a EXPOBOR – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha, que acontece até sexta-feira (24), no Expo Center Norte, Santos colocou os resultados à disposição das pequenas transportadoras e dos caminhoneiros. “Ainda não tenho um canal para disponibilizar minha pesquisa de forma que o empresário possa consultá-la quando quiser. Por isso, peço que aqueles que tiverem interesse, me procure”, disse.

Mas o pesquisador já está em contato com a Associação Brasileira da Reforma de Pneus – ABR, para que a entidade intermedie essa aproximação. “O meu trabalho é regional. O interessante é que a associação, usando dos meus métodos, possibilite que transportadoras pequenas de outras partes do Brasil também consigam traçar o perfil de seus clientes. Afinal, o consumidor não se comporta da mesma forma em todo o país”.

O estudo, de acordo com o mestrando, “tem como objetivo geral identificar, dimensionar e hierarquizar os fatores-chave levados em conta na avaliação das alternativas no processo de decisão de compra de reforma de pneus de carga por pequenos frotistas consumidores e tendo como ponto de partida a pergunta de pesquisa: Quais são os antecedentes da percepção de valor dos pequenos frotistas, com relação ao serviço de reforma de pneus de carga?

O trabalho discorre sobre temas do comportamento do consumidor como “fatores psicológicos, valor percebido, prossumidor (consumidor que produz), serviços, suas nuances e lógica dominante”. “Os principais resultados obtidos foram a reorganização da construção mental que fundamenta a percepção de valor do consumidor de reforma de pneus e sua hierarquização. As pessoas que responderam a pesquisa também foram divididas em clusters e tiveram suas diferenças e semelhanças mais significativas apresentadas. Outro resultado significativo obtido foi a evidenciação da predominância das construções mentais que visam a segurança e fidelidade do caminhoneiro”, explica Santos.

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Presente em dez países da América Latina por meio de dealers ou no formato de OEM para o mercado de OTR, a Gripmaster registrou aumento de 67% no faturamento em 2021, na comparação com o ano anterior.

As exportações de pneus foram destaque com a entrada da marca nos mercados da Colômbia, do Uruguai e de El Salvador.

Atualmente, a Gripmaster atende a seis segmentos do mercado B2B: agronegócio, portuário, mineração, construção, industrial e florestal. No setor de mineração, especificamente, a marca registrou um aumento expressivo nos negócios.

Em 2021, a empresa conquistou contas de empresas como Suzano, Jumil, JCB, Budny e Turim, o que representou um expressivo aumento de 36% em sua carteira de clientes. Com o crescimento do número de clientes, foi preciso ampliar em 50% o quadro de funcionários para atender às novas demandas.

Atualmente, a companhia conta com três linhas de produtos, incluindo a “Solução 3S”, serviço sustentável com selo verde para preenchimento de pneus, “Gripfit”, serviço que fornece troca dos pneus de empilhadeiras, e “GMS”, para gestão total de máquinas pesadas, com instalação de sensores guiados por telemetria.

Para atingir a meta de 20% de crescimento e expansão em 2022 e, principalmente, se posicionar como provedora de soluções para o segmento OTR, a Gripmaster elaborou um plano de negócios audacioso.

“Vamos aumentar o time de suporte técnico e operacional, oferecendo um serviço ainda melhor, com agilidade e ótimo custo x benefício para suprir as demandas de serviços da nossa carteira atual de clientes”, destaca Leandro Veiga, diretor comercial da Gripmaster.

“O plano de negócios também prevê expansão de serviços em grandes contas dos segmentos de mineração, construção e locação de máquinas”, afirma.

Confira a matéria original aqui. Fonte M&T.