A falta de pneus OTR (Off The Road), peças e componentes de reposição de máquinas é um grave problema enfrentado atualmente por construtoras, mineradoras; terminais portuários; indústrias; produtores de papel e celulose; empreiteiras; locadoras de equipamentos e afins. Tudo começou porque, nos primeiros meses de pandemia, os fabricantes desses itens interromperam as atividades em razão do cenário duvidoso que estava por vir. Mas as atividades de construção, mineração, agrícola e logística tiveram um crescimento significativo, demandando vendas por parte da indústria, o que provocou gargalos na entrega.

 

A escassez da borracha, essencial para a produção de pneus e outros itens utilizados na fabricação de equipamentos, como tapetes, tubos e materiais isolantes, é um dos principais entraves. Os suprimentos mundiais desse insumo estão se reduzindo drasticamente, em decorrência do crescimento repentino da demanda mundial, do aumento dos estoques na China e de uma doença que atacou as árvores que produzem a matéria-prima natural da borracha.

 

Para se ter ideia, o setor de implementos rodoviários vai precisar de 400 mil pneus até o final de 2021 e estima que serão necessários 800 mil em 2022. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

 

Outro fator complicador são os preços de insumos como o aço e do transporte. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), houve um aumento médio de 105% no frete aéreo e de 339% no frete marítimo, na comparação entre os meses de janeiro de 2020 e de 2021. O abastecimento de insumos também tem sido prejudicado pela logística marítima, devido à escassez de contêineres para transporte de materiais devido ao elevado comércio de insumos eletrônicos entre os continentes e ao aumento do dólar nos últimos meses.

 

“Devido a esse problema, em particular, a Volvo tem usado transporte por frete aéreo a partir da Europa, para enviar componentes e atender a outros mercados”, informa Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo. Ele diz que a previsão de crescimento das vendas de caminhões da empresa em 2021 é de 40%, que só não será mais alto devido aos impactos na cadeia de abastecimento.

 

Planejamento é essencial

 

Em meio a esse cenário difícil, empresas comprometidas com a disponibilidade de produtos para seus clientes foram as que saíram na frente nessa pandemia. É preciso estabelecer um planejamento adequado e se antecipar aos acontecimentos, por isso a Gripmaster, especializada no mercado OTR, conseguiu sair na frente suprindo as necessidades desse mercado, uma vez que já possui em seu DNA agilidade e disponibilidade de produtos e de atendimento, ela planejou seus estoques para atender aos clientes de máquinas e equipamentos com eficiência, sem interrupções nem demoras. Durante o ano de 2021, a empresa cresceu cerca de 40% em sua base de clientes atendidos.

 

Isso significa que uma gestão eficiente de estoque, tanto por parte do fornecedor como dos clientes, resulta em disponibilidade das máquinas necessárias à operação, é importante que seja realizado um controle rígido de estoque e gestão dos pneus aplicados, verificar por quanto tempo atenderá a operação, identificando os itens prioritários e planejando com antecedência suas necessidades, sem deixar nada para a última hora.

 

Normalmente, a falta de peças críticas pode resultar em uma perda significativa na produção, ainda que em paradas curtas. Em geral são itens de alto custo, baixo volume e de lead time longo. Não precisam necessariamente estar à mão, mas precisam estar prontamente disponíveis. Portanto, não deixe de se programar e conte com especialistas que podem te ajudar com a gestão de sua frota para uma operação mais ágil, produtiva e que forneça pneus para equipamentos de alta qualidade.

Os pneus OTR (Off-The-Road), também conhecidos como pneus fora de estrada, são projetados para equipamentos pesados, como máquinas de construção, escavadeiras, tratores agrícolas e caminhões fora de estrada.

 

Os pneus OTR radiais oferecem uma série de benefícios em comparação com os pneus diagonais (ou cross-ply) tradicionais, devido à sua construção e design específicos. Aqui estão alguns dos principais benefícios dos pneus OTR radiais:

 

  • Maior durabilidade: Os pneus OTR radiais são construídos com cintas de aço em várias camadas, o que proporciona maior resistência ao desgaste e danos. Isso resulta em uma vida útil mais longa dos pneus, tornando-os ideais para aplicações pesadas e severas.

 

  • Maior estabilidade e tração: Os pneus OTR radiais oferecem uma área de contato com a superfície da estrada mais ampla e plana, o que melhora a tração e a estabilidade do veículo. Isso é especialmente importante em terrenos acidentados, lamacentos ou rochosos.

 

  • Melhor eficiência de combustível: A construção radial reduz a resistência ao rolamento dos pneus, o que pode resultar em uma melhor eficiência de combustível para veículos equipados com pneus OTR radiais.

 

  • Condução mais suave: Os pneus OTR radiais absorvem melhor as irregularidades da superfície, proporcionando uma condução mais suave e confortável para o operador.

 

  • Resistência a cortes e perfurações: A construção radial e as camadas de cintas de aço tornam os pneus OTR mais resistentes a cortes e perfurações, o que é importante em ambientes de trabalho onde objetos afiados podem ser encontrados.

 

  • Melhor capacidade de carga: Pneus OTR radiais geralmente têm uma capacidade de carga maior em comparação com os pneus diagonais do mesmo tamanho, o que os torna adequados para máquinas pesadas que transportam cargas pesadas.

 

  • Maior estabilidade em alta velocidade: Os pneus OTR radiais oferecem uma estabilidade superior em altas velocidades, o que é importante em equipamentos que podem operar em velocidades mais elevadas.

 

  • Melhor resistência ao calor: A construção radial ajuda a dissipar o calor gerado durante a operação, reduzindo o risco de superaquecimento dos pneus.

 

  • Variedade de aplicações: Os pneus OTR radiais estão disponíveis em uma variedade de tamanhos e padrões de banda de rodagem para atender às necessidades específicas de diferentes aplicações, como mineração, construção, agricultura e floresta.

 

Em resumo, os pneus OTR radiais são altamente valorizados na indústria de equipamentos pesados devido à sua durabilidade, tração superior e capacidade de carga. Eles desempenham um papel fundamental em ambientes de trabalho difíceis e desafiadores, onde a resistência e o desempenho são essenciais para garantir a eficiência operacional e a segurança.

 

Fonte: ChatGPT

GMS Pro Tire é uma inovação da Gripmaster que faz parte do sistema GMS (Gripmaster Monitoring System), para a gestão integrada da máquina e pneus de forma 100% online.

A telemetria tem possibilitado um monitoramento incrível da frota. Contudo, embora permita conexão com dados de funcionamento e localização das máquinas, as informações específicas dos pneus OTR ainda não estavam em uma única plataforma para uma análise completa do funcionamento tanto do equipamento quanto dos pneus. Diante dessa necessidade, a Gripmaster acaba de lançar o GMS Pro Tire, primeiro aparelho fornecido no mercado brasileiro capaz de se conectar aos pneus para monitorar as condições de trabalho, desempenho, e dar condições de se fazer uma gestão completa desses itens, por meio de conexão com a rede 3G e 4G.

 

De acordo com a Gripmaster, o GMS Pro Tire é uma inovação para gerar economia e controle das reais condições dos pneus fora-de-estrada, desenvolvida após várias pesquisas de campo com relatos das necessidades dos frotistas. Ao fazer o acompanhamento remoto dos pneus, monitorando a temperatura e a pressão, em tempo real, os gestores são capazes de melhorar aspectos de segurança, prevenção de falhas e aumentar a vida útil do pneu garantindo a calibragem ideal recomendada.

 

“Por meio dos dados, você percebe se os pneus tiveram brusca perda de calibragem, se foram retirados para reparos, consegue identificar problemas como temperatura ou pressão excessiva e pode evitar danos, acidentes ou mesmo risco de explosões”, detalha Lincoln Sugimoto, gerente de Produtos, Pesquisa & Desenvolvimento da Gripmaster. “Quem monitora a pressão dos pneus em tempo real, evita o desgaste prematuro e o aumento de consumo de combustível, reduzindo custos desnecessários como a substituição antecipada de pneus”, complementa o gerente.

 

Com o aparelho, os gestores podem acessar os dados por celular (APP) ou computador (WEB), gerando relatórios e ferramentas de visualização. “Uma gestão de frota inteligente se baseia na leitura eficiente de dados, utiliza as informações para antecipar providências e soluções voltadas à melhoria da operação de equipamentos, durabilidade dos pneus OTR bem como à manutenção, ao consumo adequado, economia e baixa geração de resíduos”, enumera Lincoln.

 

Monitoramento completo do equipamento

 

O monitoramento de pneus GMS Pro Tire faz parte do sistema GMS da Gripmaster, que gerencia equipamentos fora-de-estrada multimarcas e simplifica todos os procedimentos de controle de frota, por meio de uma gestão integrada e possibilidade de cruzamento de dados com vários recursos de alertas para diferentes situações. Além das informações de geolocalização e horímetro, possui conexão direta com as controladoras dos equipamentos disponibilizando informações complementares desde freadas bruscas e colisão, a tempo de ociosidade, dados gerais de utilização, controle de consumo e cerca eletrônica. O sistema pode ser embarcado em todos os tipos máquinas, de diferentes marcas e permite que toda sua frota seja monitorada em uma única plataforma, facilitando a consolidação de dados para tomadas de decisão.

 

O GMS pode ser instalado tanto em equipamentos tecnologicamente modernos como nos modelos simple tech, ou seja, naqueles desprovidos de componentes eletrônicos e módulos de controle como item de fábrica. Após a instalação, todos os indicadores passam a ser parametrizáveis, o que possibilita, entre outros recursos, identificar quando um operador excede o limite de velocidade estabelecido no sistema, a partir de um alerta de SMS emitido para o celular do gestor.

 

“Somente com uma gestão inteligente as empresas têm melhor controle e correta tomada de decisão, caso contrário, o desperdício e os gastos desnecessários são uma constante no trabalho com máquinas”, pontua Lincoln.

 

Sistema 3S para preenchimento de pneus com polímeros de alta tecnologia é totalmente focado em redução de custos e aumento de disponibilidade da máquina

 

O seu trabalho depende de operação com equipamentos off-road? Então, você sabe que reduzir os custos de manutenção e manter a disponibilidade de uma máquina são tarefas difíceis. E a solução para esses desafios é buscada por empresas dos setores de construção, terraplenagem, mineração, siderurgia, indústria de agregados e no agronegócio.

 

Por isso, a Gripmaster passou anos desenvolvendo uma maneira de tornar os pneus off-road mais duráveis e confiáveis para otimizar a eficiência na operação das máquinas e reduzir custos de manutenção. O resultado é a Solução 3S para preenchimento de pneus, onde o ar é substituído por polímeros de alta tecnologia e com características elásticas, garantindo a propriedade de absorção de impactos equivalente aos pneus calibrados com ar, não sendo prejudicial para ergonomia do operador.

 

O 3S é totalmente focado na redução de custos da operação, inclusive aumentando a disponibilidade da máquina, que não precisa interromper as atividades para reparos de furos ou cortes nos pneus. “Em especial para o segmento de construção, na qual uma pá-carregadeira é frequentemente usada em solos variados, os custos com pneus OTR podem ser bem elevados devido ao desgaste excessivo, precisando de substituição com mais frequência devido a danos ocasionados por objetos estranhos, pedras e detritos”, explica Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster.

 

De acordo com ele, o custo com o pneumático pode girar em torno de 5% a 10% em relação ao custo total da máquina. Por sua vez, o 3S possibilita que o pneu fora-de-estrada continue rodando mesmo com furos ou cortes na carcaça. “A longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus das máquinas”, explica Bernardo.

 

Segurança, além da redução de custos

 

Uma das principais vantagens do preenchimento de pneus off-road com a tecnologia 3S é a redução de paradas e consequente queda nos custos operacionais e manutenção. Ao substituir o ar por polímeros de alta tecnologia, os pneus de pás carregadeiras, retroescavadeiras, motoniveladoras, tratores agrícolas e empilhadeiras tornam-se à prova de furos e cortes, eliminando a necessidade de reparos frequentes e substituição prematura, além de acabar com os problemas de esvaziamento e explosão decorrentes de furo ou corte.

 

“Pneus furados ou danificados paralisam uma máquina, uma vez que a probabilidade de falhas e acidentes devido a perfurações é iminente. Por sua vez, a Solução 3S oferece uma proteção superior contra cortes e impactos mesmo em terrenos acidentados, proporcionando melhor estabilidade e reduzindo riscos de tombamento em terrenos inclinados ou instáveis. Isso também aumenta a segurança e a confiabilidade”, afirma Bernardo.

 

Solução 3S reduz o impacto ambiental

 

O viés de sustentabilidade e de redução de impacto ambiental também chama a atenção com o uso da Solução 3S. Ao passo em que aumenta a longevidade dos pneus OTR, o preenchimento ajuda sua empresa a diminuir o descarte de resíduos sólidos de pneus entre 16% e 56%.

 

Vale destacar que o 3S conquistou certificação selo verde pelo Instituto Internacional Chico Mendes, por ter ajudado muitos frotistas a reduzirem a pegada ambiental e continuarem competitivos. “Os princípios de governança, sustentabilidade e ambiental ganham notoriedade com o 3S, pelo fato do sistema propiciar maior segurança para os operadores de máquinas, além de reduzir drasticamente as perdas prematuras de pneus. A tecnologia já está sendo utilizada por mais de 400 empresas dos mais diversos segmentos como mineração, construção, florestal e siderurgia”, informa Bernardo.

 

A logística reversa é também vertente desse processo. Como parte do projeto Ciclo Verde da Gripmaster, a solução 3S tem descarte de pneus OTR apropriado e planejado, com reciclagem dos resíduos feita de forma 100% sustentável. O elastômero do preenchimento que estiver em bom estado é retirado, reciclado e reutilizado em novas peças após rigorosas análises técnicas, enquanto o polímero que não está adequado para uso é enviado para empresas de reciclagem e destinado a outras aplicações, como granulados recicláveis e asfalto.

 

 

Trabalho em metalurgia acelera desgaste de pneus. Saiba o que fazer.

 

Pneus OTR de equipamentos ficam vulneráveis à perfuração, cortes ou furos por objetos cortantes, pontiagudos, ao movimentarem materiais em operações do segmento de metalurgia. Protegê-los é fundamental para reduzir as substituições prematuras

 

Embora muitas pessoas não saibam, as pás carregadeiras são amplamente utilizadas em indústrias metalúrgicas para diversas tarefas, como carregamento de minério, sucata metálica, carvão e outros insumos. Além de carregar caminhões, elas alimentam esteiras transportadoras ou transferem materiais dentro do próprio local de trabalho.

 

Por mais resistentes que sejam, é preciso levar em conta os principais fatores que aceleram a depreciação dos pneus OTR, devido ao tipo de material que a máquina manipula e por onde trafega. Além de serem utilizadas para limpar áreas de trabalho, remover resíduos e detritos resultantes do processo produtivo, as carregadeiras estão expostas a condições operacionais rigorosas que podem desgastar os pneus de forma mais acelerada que em outras aplicações.

 

Entre os agentes nocivos, estão sucatas metálicas, vergalhões, objetos cortantes e pontiagudos. Para evitar despesas recorrentes com a manutenção e substituições dos pneus de carregadeiras nesse tipo de atividade industrial, existem dois caminhos: dedicar-se a inspeções frequentes para identificar danos, realizar reparos pontuais para evitar a perda do pneu, monitoramento constante da pressão, ou optar por uma solução mais segura para a resistência a severidade de operação – o sistema 3S, da Gripmaster.

 

Preenchimento 3S protege contra furos, cortes além de garantir ergonomia do operador e segurança da operação

 

O sistema 3S é uma tecnologia que possibilita aos pneus OTR continuarem rodando, mesmo com furos, cortes, sem necessidade de controle de calibragem tampouco passar por reparos. O ar do pneu é substituído por polímero de alta tecnologia, com características elásticas, que permite absorção de impactos e deformações sem rupturas do produto. “Dessa maneira, a longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus da máquina, além de acabar com os problemas de esvaziamento e eliminar o risco de explosão decorrentes de furo ou corte”, explica Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster.

 

De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água, e como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, não provoca redução tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.

 

“A calibragem do pneu é dispensada. Um dos quesitos de consumo de combustível é justamente a pressão baixa nos pneumáticos, devido à maior resistência a rolamento. Dessa forma, os custos acabam se equiparando, porque não há ineficiência de calibragem”, conjectura Bernardo.

 

Vale destacar que o 3S deixa o pneu resistente a cortes e perfuração por objetos pontiagudos, peças metálicas, pregos ou materiais cortantes, que normalmente danificam os pneus e comprometem sua vida útil.

 

30% nos gastos de manutenção da frota: isso é o quanto chega a representar os pneus para máquinas e equipamentos. Mas esse custo pode ser reduzido.

As despesas anuais incluem reposição, borracharia, calibragem, reparos, recapagem, além de outros itens de manutenção preventiva do equipamento. A boa notícia é que a solução de preenchimento 3S prolonga a vida útil dos pneus e derruba gastos de manutenção.

Os custos para você manter os pneus OTR rodando em um equipamento de terraplenagem, por exemplo, chegam a representar, aproximadamente, 30% do total de gastos destinados à manutenção preventiva. Nesse valor são consideradas as despesas com a reposição anual dos pneus dianteiros e traseiros para uma retroescavadeira, os serviços de borracharia, reforma de pneus e demais despesas envolvidas por um prazo de 12 meses. Para muitos gestores de frota, o que se gasta para manter o rodante de um equipamento está entre os custos mais elevados da manutenção, atrás somente do combustível.

 

Saiba mais sobre como o 3S pode otimizar os resultados de sua operação, clique aqui.

Entenda os diferentes tipos de pneus OTR utilizados nas máquinas.

 

Dessa maneira, você pode utilizar o modelo adequado aos trabalhos realizados pelo equipamento e conforme o tipo de terreno ou localidade por onde a máquina opera.

 

Parte essencial e crítica para o funcionamento de máquinas do segmento industrial, construção e mineração, os pneus fora de estrada permitem a tração e a mobilidade necessária à movimentação dessas máquinas em diferentes terrenos.

 

Existem três tipos principais de pneus: radiais, sólidos e diagonais, por isso é fundamental entender as diferenças entre eles e como o uso pode afetar o pneu se estiver em desacordo com os resultados que você busca.

 

Pneus radiais

 

Os pneus radiais recebem esse nome por possuírem uma construção radial, ou seja, as camadas de lonas são colocadas perpendicularmente ao aro do pneu. Essa característica propicia uma estrutura mais flexível e com melhor estabilidade nas laterais. Esses pneus normalmente contam com mais durabilidade em relação aos diagonais, possuindo resistência elevada a impactos, desgaste uniforme, além de mostrarem melhor desempenho em terrenos com muita terra e minérios soltos, o que possibilita uma tração mais eficiente em superfícies com menos aderência.

 

Pneus sólidos/ maciços

 

Compostos por um material de borracha maciça, sem câmara de ar interna, os pneus industriais sólidos são feitos para suportar cargas elevadas, além de possuírem elevada resistência a cortes e perfurações. Esses produtos são reconhecidos pela durabilidade, o que os torna uma escolha popular para aplicações em que o tempo de inatividade das máquinas precisa ser minimizado. No entanto, os pneus industriais sólidos são menos confortáveis, devido à ausência de câmaras de ar, e sua aderência em terrenos irregulares ou úmidos são limitados.

 

Pneus Industriais Diagonais

 

Por sua vez, os pneus diagonais são projetados com uma estrutura diagonal, onde as camadas de cordão são colocadas em um ângulo de 45 graus em relação ao aro. Tendem a ser menos duráveis que os radiais, mas possuem maior capacidade de carga. Em relação a preço, eles são mais baratos, por isso costumam ser escolhidos para as aplicações de baixo custo, podendo ser menos confortáveis e ter aderência limitada a superfícies escorregadias.

 

“A escolha do tipo de pneu ideal depende do ambiente de trabalho, da carga e das exigências de tração da máquina”, explica Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster. A empresa é uma das poucas fabricantes brasileiras que possui a linha completa de pneu fora de estrada, além de serviços e tecnologias para ajudar os frotistas manterem a disponibilidade das máquinas.

 

Principais destaques no portfólio

 

No segmento de pneus radiais, a Gripmaster oferece o modelo G-Premium indicado para todos os tipos de operações em equipamentos industriais. Composto de alta qualidade, lonas de aço e desenho da banda de rodagem reforçada para reduzir o risco de cortes, essa linha possui sulcos extra profundos que garantem durabilidade, tração e conforto ao operador, podendo em algumas operações alcançar até 4 vezes mais de rendimento, quando equiparado a pneus comuns.

 

As opções de pneus industriais sólidos da empresa são os modelos G-Premium Solid 1020YS e 1030YS, ambos apropriados para aplicações severas, de elevado esforço, e construídos com uma camada intermediária de borracha na estrutura que oferece boa absorção e reduz a transmissão de choque para equipamentos durante a operação. O modelo 1020YS conta com banda de rodagem de máxima intensidade com anéis de aço, que proporciona maior resistência, absorção de impacto, dissipação de calor e longa vida útil.

 

Já o modelo G-Premium Solid 1030YS tem como principal característica uma banda de rodagem que proporciona baixo impacto, consumo de energia e boa absorção de choque. O composto especial da borracha garante elevada resistência contra danos e longa vida útil para até 3 turnos de trabalho em ambientes internos e externos.

 

Por sua vez, a linha de pneus industriais diagonais da Gripmaster conta com o modelo IND 1000HD, testado em operações de elevado desgaste. O design personalizado possibilita aumento da estabilidade do equipamento e conforto para o operador, além da tração devido à banda de rodagem ser robusta e possuir um desenho uniforme. Esse pneu possui duplo talão reforçado voltado para operações com maior torção e peso, evitando o vazamento de ar pela roda, mesmo em aplicações mais severas. Sua estrutura conta, ainda, com lateral reforçada, fornecendo excelente resistência a cortes e danos.

 

Solução em serviços

 

A Gripmaster fornece, ainda, alguns produtos e serviços que facilitam a vida dos frotistas e proporcionam uma ótima relação de custo/ benefício para quem utiliza pneus OTR. O Gripfit, por exemplo, é uma solução oferecida pela empresa aos clientes da capital paulista que faz a montagem dos pneus no local da operação em até 48 horas, com a roda a base de troca, sem o frotista se preocupar em interromper a operação nem mobilizar equipe para cuidar desse serviço.

 

Outro serviço importante oferecido pela empresa é o preenchimento dos pneus OTR com a solução 3S. Essa tecnologia permite que pneumático continue rodando mesmo com furos ou cortes, sem necessidade de regular calibragem tampouco passar por reparos. Com isso, é possível aumentar a disponibilidade mecânica da frota eliminando as paradas inesperadas por problemas nos pneus, o que reflete no indicador de aumento da disponibilidade de horas trabalhadas.

 

 

Gestão inteligente é saída para aumentar competitividade de frotistas

 

Somente com o emprego de tecnologias como big data além de soluções de baixo carbono será possível garantir acesso a financiamentos, eliminar despesas e aumentar a segurança das operações com máquinas fora-de-estrada

 

Um dos principais propulsores para o crescimento do setor industrial, seja na atividade da construção ou da mineração, é a redução do custo Brasil. Aquelas velhas práticas que geram altas despesas, burocracia, gasto de tempo e de esforço desnecessário, fatores que impactam no preço dos produtos. Esse fator tem um efeito avassalador, principalmente por reduzir a competitividade das empresas brasileiras frente às internacionais, enfraquecendo a indústria nacional, que perdeu importância na atuação do BNDES nos últimos anos.

 

Para se ter ideia, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a participação dos recursos direcionados às deste setor caiu de 47% (média de 2005 a 2010) para 19% (2017 a 2022). Contudo, os bancos de desenvolvimento em todo o mundo estão financiando projetos verdes e sustentáveis, por isso as empresas do setor de terraplenagem, construção, mineração, setor agrícola e florestal que utilizam equipamentos fora-de-estrada devem adotar uma gestão cada vez mais focada no desempenho produtivo por meio da inovação e na economia de baixo carbono.

 

Uma gestão de frota inteligente se baseia na leitura eficiente de dados, utiliza as informações para antecipar providências e soluções voltadas à melhoria da operação de equipamentos, durabilidade dos pneus OTR bem como à manutenção, ao consumo adequado, economia e baixa geração de resíduos.

 

O sistema GMS, que gerencia equipamentos multimarcas e simplifica todos os procedimentos de controle de frota, vai ao encontro dessa necessidade por fazer a gestão integrada da frota e possibilitar a interface dos dados com vários recursos de alertas para diferentes situações a que o equipamento pode estar sujeito durante o trabalho. Desde freadas bruscas e colisão, a tempo de ociosidade do equipamento, dados gerais de utilização, até controle de consumo e cerca eletrônica, o sistema pode ser embarcado em todos os tipos equipamentos, de diferentes marcas.

 

O GMS pode, inclusive, ser instalado em equipamentos simple tech, ou seja, naqueles desprovidos de telemetria como item de fábrica. Após a instalação, todos os indicadores passam a ser parametrizáveis, o que possibilita, entre outros recursos, identificar quando um operador excede o limite de velocidade estabelecido no sistema, a partir de um alerta de SMS emitido para o celular do gestor.

 

Somente com uma gestão inteligente as empresas têm melhor controle e correta tomada de decisão, caso contrário, o desperdício e os gastos desnecessários são uma constante no trabalho com máquinas.

 

Reduza custos e aumente a durabilidade dos pneus

 

A Suzano Papel e Celulose, referência global na fabricação de bioprodutos a partir da produção de eucaliptos, conseguiu reduzir em 38% a compra de pneus OTR novos, com aumento de até 400% da vida útil dos pneus de sua frota atual. Tudo isso graças ao preenchimento de mais de 370 pneus com a solução 3S da Gripmaster, em sua frota de Forwarders.

 

Essa tecnologia permite que os pneus fora-de-estrada continuem rodando mesmo com furos ou cortes, sem necessidade de regular calibragem tampouco passar por reparos. Muitas vezes, as horas inoperantes com equipamento desligado não estão atreladas à falta de trabalho, mas às paradas para manutenção do equipamento, ou do pneu OTR . Então, se é possível aumentar a disponibilidade mecânica da frota instalando o 3S para eliminar as paradas inesperadas por problemas nos pneus, isso refletirá no indicador de aumento da disponibilidade de horas trabalhadas.

 

Os ganhos financeiros e ambientais que o preenchimento 3S propicia aos pneus OTR em operações severas são relevantes para as políticas de sustentabilidade das empresas. De acordo com Bernardo, gerente de serviços da Gripmaster, a Suzano também registrou aumento de 2% na disponibilidade mecânica dos equipamentos em sua operação, além da projeção de redução de 50 toneladas na geração de resíduos. Com a adoção do 3S, a Suzano já teve mais de 200% de retorno do investimento total na solução com produtividade, redução de custos e longevidade dos pneus.

 

Tecnologia aumenta vida útil de pneus OTR em até 130%, em minas subterrâneas

 

Os pneus fora-de-estrada que circulam nesse tipo de operação estão expostos a furos, cortes e rasgos. Entenda como o 3S aumenta em 130% a vida útil desses componentes e propicia segurança.

 

Os diferentes fatores que aceleram a depreciação dos pneus OTR nas operações em minas subterrâneas, têm feito as mineradoras adotarem formas preventivas de melhorar a vida útil desses componentes. Devido a elevada incidência de furos e cortes, têm sido as melhores alternativas: fazer checagem constante; nivelar pistas;  treinar operadores e implantar a Solução 3S para aumentar em larga escala a vida útil do pneu e propiciar um fator fundamental: a segurança.

 

Normalmente, as lavras com movimentação de material e pessoas no subsolo apresentam riscos significativos, necessitando de um planejamento bem elaborado e cuidados diversos no uso dos equipamentos. Os locais confinados nessas áreas geralmente têm presença de umidade, lama, poeira, sistemas de condutores elétricos, frequente uso de explosivos e de equipamentos de corte e impacto. Qualquer escorregamento ou queda de material pode provocar graves prejuízos à vida humana, ao ambiente e à operação como um todo.

 

“O desgaste de pneus é muito maior nas minas subterrâneas em função da operação severa, por conta da presença constante de rochas e água nos locais de trabalho das máquinas”, descreve Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster. Para evitar cortes e desgastes prematuros nos pneus fora-de-estrada, geralmente são enviadas motoniveladoras para fazer a limpeza e conservação das pistas, além de se proceder com inspeção semanal nas vias para o diagnóstico de eventuais problemas.

 

Tecnologia de preenchimento de pneus que reduz custos de fato!

 

Por sua vez, o Sistema 3S tem chamado a atenção ao ser utilizado nesse tipo de operação, devido à longevidade garantida ao pneu e também por reduzir os custos em 16% e em 56% o descarte de carcaças ao meio ambiente. Trata-se de uma tecnologia de preenchimento de pneus OTR, onde o ar é substituído por polímero de alta tecnologia e com características elásticas, dando possibilidade de absorção de impactos e deformações sem rupturas, mantendo a vibração e o impacto semelhante a um pneu pneumático.

 

Dessa maneira, o Sistema 3S possibilita que o pneu continue rodando mesmo com furos ou cortes na carcaça. “A longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus das máquinas, além de acabar com os problemas de esvaziamento e explosão decorrentes de furo ou corte”, explica Bernardo.

 

Para se ter ideia, os equipamentos que trabalham na operação subterrânea de uma das maiores empresas do mercado de engenharia com mais de 70 anos de experiência em obras, utilizou os pneus OTR com a tecnologia 3S e têm registrado longevidade surpreendente. A empresa computou um aumento de 130% nos ganhos com a vida útil dos pneumáticos até o momento, resultado expressivo e que pode variar para mais ou menos, conforme a realidade da aplicação, embora nesse caso os pneus ainda continuem rodando.

 

De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água. Como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, ele não provoca redução, tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.

 

“Os ganhos com a tecnologia 3S são expressivos para sua operação. Além de ser uma solução que além de segura e eficaz, promove a economia circular, por isso recomendamos a todos os responsáveis por manutenção de frota OTR”, indica Bernardo.

 

Montagem e desmontagem de pneus OTR seguem critérios de segurança.

Caso a troca seja realizada sem procedimentos corretos, os pneus ficam suscetíveis a desgaste excessivo, desgaste irregular e podendo causar acidentes nas operações.

Você sabia que adotar procedimentos corretos de montagem e desmontagem de pneus OTR é um ponto fundamental para a segurança da operação? Uma troca realizada de maneira incorreta pode acarretar diversos problemas, como:

 

1.    Desgaste irregular e a necessidade de antecipar substituições

2.    vibrações no equipamento e desgaste excessivo no sistema de suspensão, 

3.    risco de acidentes, decorrentes de falhas geradas por perda de controle da máquina durante a operação.

 

É prudente lembrar, ainda, que pneus montados incorretamente no aro podem estourar, causando graves ferimentos ou até mortes. Para evitar dores de cabeça desnecessárias, certifique-se de que o trabalho de troca dos pneus off-road esteja sendo feito por um profissional capacitado, garantindo segurança e o retorno da produtividade almejada. 

 

Nesse momento, devem ser empregados os equipamentos de proteção individual EPI’s e ferramentas adequadas para montagem e desmontagem de pneus OTR, bem como os procedimentos adequados, utilizando um circuito de ar comprimido equipado com limitador de pressão corretamente aferido e regulado.

 

Antes de iniciar o processo de pressurização, é necessário montar um sistema de retenção do conjunto do pneu ou utilizar a gaiola de segurança, sem esquecer da utilização de EPIs como óculos de proteção, calçado de segurança e capacete antirruído. 

 

Para trabalhar em plena segurança, recomenda-se o uso de uma pistola de inflar com um manômetro calibrado, ligada à válvula por uma extensão de ar de 3 metros no mínimo, equipada com sistema de engate ao lado da válvula e em perfeito estado de funcionamento.

 

Desmontagem do pneu

 

O primeiro passo é desmontar o pneu OTR da roda, removendo o mecanismo interno “núcleo” da válvula, certificando-se de que o pneu está completamente vazio, antes de se proceder com a desmontagem. Não utilize ferramentas que possam danificar os flancos ou os talões do pneu.

 

Preste atenção no aro

 

Antes da montagem do pneu, certifique-se da compatibilidade da roda e o pneu e a câmara de ar. Se o pneu for compatível com o veículo ou à máquina, a montagem pode ser efetuada. É preciso se atentar, pois existem aros com diâmetro de assento de 15.3”. Nunca monte nesses aros, pneus de 15”. Idem para os aros de diâmetros 16.1″ e 16.5″, ou seja, nunca montar pneus de 16″.

 

Se o aro já for usado, antes de ser iniciada a montagem, ele deve ser limpo com uma escova metálica, e não apresentar qualquer tipo de dano. “O pneu OTR nunca deve ser montado em um aro fissurado, deformado ou apresentando sinais de ruptura e marcas de reparação com solda”, adverte Lincoln Sugimoto, Gerente de Produto da Gripmaster.

 

“Se o pneu já foi usado, examiná-lo atentamente para localizar eventuais danos que deverão ser reparados antes da montagem. Se você detectar danos ou marcas de uso considerados sem reparo por especialistas, faça o descarte do pneu”, orienta Lincoln. Para uma montagem de pneus com câmara de ar, utilize sempre uma unidade nova, adequada à dimensão do pneu, nunca montar uma câmara em aro deteriorado, reparado ou apresentando pontos com rebarbas. Em situações onde se monta um pneu Tubeless, sem câmara de ar, deve ser utilizada uma válvula nova a cada troca.

 

Utilize ferramentas em bom estado

 

Opte por equipamentos para montagem e desmontagem de pneus OTR que estejam em boas condições, limpas e adequadas. No caso de pneus largos ou de grande volume, prefira utilizar um destalonador ou extrator de talões para a montagem do segundo talão.

 

Antes de proceder com a montagem, lubrifique os assentamentos de aro e os talões do pneu, aplicando uma camada fina de lubrificante. Na parte exterior dos talões, o lubrificante deve subir até 5 cm da borda da pestana do aro. Utilize exclusivamente lubrificantes adequados a essa finalidade, que não sejam agressivos a borracha do pneu.

 

Montagem do pneu na roda

 

Para a montagem vertical do pneu, coloque a válvula em posição inferior e deixe a janela de remoção do talão afastada da localização da válvula, de forma a evitar danos. Insira o pneu no aro da roda de modo que o primeiro talão do pneu fique posicionado na borda do aro. Se for necessário, respeite o sentido de rotação indicado no pneu por uma seta.

 

Se a montagem do pneu OTR for com câmara-de-ar, posicione-a ligeiramente inflada no interior. O segundo talão deve passar por cima da borda do aro e entrar também no vão de maior profundidade.

 

Na sequência, centralize o pneu e faça o posicionamento dos talões, abaixando ligeiramente o macaco para favorecer a centragem do pneu no aro. Remova o mecanismo interno da válvula e infle lentamente para inserir os talões regularmente. No caso de montagem com câmara-de-ar, verifique se os talões não esmagam a câmara. “Infle a 35 PSI sem ultrapassar essa pressão, para assegurar o bom assentamento dos talões no aro. Se os talões não assentarem no aro com até 35 PSI, desmonte e repita a operação fazendo uma boa lubrificação dos talões e do aro”, explica Sugimoto, da Gripmaster.

 

Após a instalação

 

Concluída a troca, verifique se os talões estão bem instalados e centrados em relação às bordas do aro. Inflar até 35 PSI, sem ultrapassar. Caso os talões não estejam bem instalados, esvazie, lubrifique novamente e encha até que a pressão atinja 35 PSI. Repita o procedimento acima até constatar que os talões estão bem instalados.

 

Em seguida, reponha o mecanismo interno da válvula, e infle o pneu com a pressão de serviço, em função das tabelas de carga mencionadas no manual do fabricante ou com a pressão de recomendada na lateral do pneu. 

 

Instale a tampa da válvula depois de completamente inflado, porque só essa peça é capaz de garantir que a válvula se mantenha limpa e estanque.

 

Montagem deitada no chão

 

Esse método não é aconselhado, devido à impossibilidade de ver o posicionamento do talão inferior. Contudo, quem optar pela montagem do pneu OTR dessa maneira não deve ultrapassar a pressão máxima de 10 PSI, para o controle da estanqueidade. 

 

As instruções de calibragem relativas à montagem devem seguir a recomendação do fabricante. “Quando se coloca a máquina em serviço, as pressões devem absolutamente ser determinadas e reguladas em função da carga suportada pelos pneus e das condições reais de utilização”, arremata Lincoln.