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De acordo com a Sobratema, até o final de dezembro, estima-se que serão comercializadas 39,9 mil máquinas pesadas em 2022, melhor resultado do setor desde 2013.

 

O mercado de equipamentos da linha amarela chega ao final de 2022 apresentando um desempenho surpreendente, com estimativa de recorde de vendas. Segundo a previsão do Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, divulgado no dia 1º de dezembro pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), estima-se que serão comercializadas 39,9 mil máquinas até o final de 2022, o que representa um crescimento de mais de 20% em relação às 33,1 mil unidades vendidas em 2021.

 

Se essa previsão se confirmar, as vendas superam em 19% o melhor desempenho de vendas obtido pelo segmento no Brasil, em 2013, quando as empresas comercializaram mais de 33,4 mil equipamentos. Após esse ano, o setor passou por um período de escassez nas vendas, quando a partir de 2017 começou a apresentar recuperação lenta, mas sustentável.

 

O resultado de 2022 se deve à ampliação e renovação de frota, tanto por parte das construtoras como no aluguel de equipamentos, para atender a demandas nas áreas de infraestrutura, construção pesada, agronegócio, mineração e florestal. As concessões, os investimentos em reurbanização, a entrada de novos players no segmento de locação de máquinas, assim como a continuidade das obras residenciais, comerciais, industriais, das exportações e da produção do agro nacional, foram algumas razões que explicam as vendas recordes do setor.

 

A linha amarela foi puxada pelo crescimento de 26% na venda de pás carregadeiras, que registraram 10,2 mil unidades comercializadas, seguidas pela alta de 24% em escavadeiras hidráulicas, com 11,9 mil unidades. Na sequência destacam-se as retroescavadeiras, com salto de 18%, em 9,3 mil unidades, além das motoniveladoras e tratores de esteiras, que apresentaram alta 19% e 20% respectivamente. Já os caminhões fora-de-estrada, por sua vez, apresentaram um recuo de 53% nas vendas.

 

Demais equipamentos de construção também mostram alta

 

O aumento nas vendas também pode ser computado na categoria “Demais equipamentos”, que engloba guindastes, compressores portáteis, manipuladores telescópicos, plataformas elevatórias e equipamentos para concreto. De acordo com o estudo de mercado, a previsão de crescimento até o final de dezembro de 2022 é de 47% em relação ao ano de 2021, com 7,2 mil unidades comercializadas, com destaque para o aumento de 94% nas vendas de plataformas elevatórias.

 

Os equipamentos para concreto também seguem a tendência de crescimento. A comercialização de autobomba com mastro de distribuição, por exemplo, deve registrar alta de 186% em relação a 2021, enquanto as bombas estacionárias rebocáveis têm previsão de atingir 65%. Por sua vez, os caminhões rodoviários e tratores pesados de pneus demandados na construção tem previsão de crescer 39% e 15%, respectivamente.

 

Para 2023, o estudo da Sobratema prevê um crescimento nas vendas da ordem de 4%, tanto para o segmento de máquinas da linha amarela como todo o setor de equipamentos para construção.

 

“O Brasil está em um patamar fantástico de produção de equipamentos, nosso futuro é de alta, mas precisamos continuar a monitorar o mercado para seguir nessa tendência”, destacou Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema.

 

Mercado positivo para pneus OTR

 

Acompanhando essa tendência de alta no mercado de equipamentos, a Gripmaster Tires também obteve um crescimento de faturamento em 2022 de 25% comparado a 2021 até o momento, principalmente impulsionado pelo segmento construção, cujo é o de maior representatividade hoje para a marca no Brasil e demais países da América Latina. A marca vem numa crescente no mercado brasileiro desde 2017, com foco total em soluções de mobilidade para os setores da construção pesada, mineração, florestal, agrícola e industrial.

 

Para sustentar esse crescimento de maneira saudável, a empresa reforçou seu time de especialistas key accounts no Brasil para atender ao mercado de grandes frotistas de máquinas. A partir dessa iniciativa, projeta para 2023 um alcance maior nas vendas de pneus radiais, soluções de preenchimento de pneus, telemetria, entre outros sistemas com resultados que vem superando expectativas em aumento de produtividade, redução de custo e contribuindo para uma operação mais limpa e sustentável para empresas que atuam no ramo de máquinas fora de estrada.

 

Texto por: Santelmo Camilo, Jornalista e Professor Universitário, há mais de 20 anos.

Construir um mundo sustentável e, ao mesmo tempo, alavancar bons resultados financeiros são caminhos inseparáveis para empresas que buscam sucesso nos tempos atuais. Ao cuidarem do meio ambiente, terem responsabilidade social e implementarem as melhores práticas de governança, as corporações atendem às exigências contidas nos padrões ESG, adotadas por gestores de investimento, empresas e consultorias no Brasil e no exterior.

A sigla ESG (em inglês Environmental, Social and Governance), que significa em português, numa tradução livre, seria: Ambiental, Social e Governança, o que atualmente são itens usados como parâmetros para medir as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa de uma empresa. Ela pode ser empregada para dizer quanto uma empresa está empenhada em minimizar impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável às pessoas do seu entorno e implementar processos competentes de administração.

Desde sua origem, o termo ESG tem chamado a atenção de investidores para os aspectos que devem ser considerados em um investimento sustentável. Por isso, sempre esteve conectado à decisão de alocação de capital e atualmente tornou-se prioridade para empresas de todos os setores e em todo o sistema financeiro.

Como implementar a ESG na empresa?

Para quem ainda não se adequou às práticas de gestão ESG na empresa, é importante cumprir algumas etapas. A primeira delas é a redução de custos e mitigação de multas, como orienta Rafael Avila, sócio fundador da LUZ e colaborador do portal Sustentabilidade Agora. “Por exemplo, ao se preocupar em implementar uma gestão ESG um dos resultados esperados é economia de energia, de uso de água e de outros fatores que geram uma redução de custos para o seu negócio”, recomenda.

Um segundo estágio da implementação de práticas sustentáveis é o acesso a novos consumidores. A preocupação com o meio ambiente tem aumentado, e negócios que não seguem essa tendência vão acabar ficando para trás, perderão clientes preocupados com sua sustentabilidade e no longo prazo, vão acabar tendo que se adequar.

Nelmara Arbex, sócia de ESG da KPMG no Brasil, também destaca alguns pontos ideais para serem adotados pelas organizações interessadas, como entender o nível de maturidade ESG e definir uma estratégia de implantação, para traçar o melhor caminho de avanço nessa jornada. “Com as diretrizes gerais definidas, se evolui para o planejamento das mudanças e preparo nas áreas. Após a implementação, é necessário adotar métricas de acompanhamento dos resultados e organizar as informações conforme padrões estabelecidos internacionalmente”, explica.

Padrões de excelência

Construindo uma cultura cada vez mais social e sustentável, a Gripmaster, especialista em pneu OTR (do inglês “Off The Road”), está seriamente comprometida com a implementação do ESG em sua organização, contando com o auxílio de uma renomada consultoria no tema, a marca tem se preocupado com todo ciclo de vida do pneu, desde a plantação de seringueiras até o descarte dos pneus em desuso e reciclagem em parceria com ONG’s. Em parceria, com a UFSCar, por exemplo, a empresa vem fazendo a manutenção de mudas de arvore já plantadas, que atualmente ultrapassam 4 metros de altura. Em breve, será iniciado um projeto sustentável de clones de mudas de seringueiras, a partir das mudas plantadas.

Além disso, em novembro de 2020 a Gripmaster ultrapassou a marca superior a 11 mil toneladas de pneus inservíveis destinados a soluções sustentáveis.

Que amplia para temas como governança, ações sociais, auditorias fiscais e todas as frentes que englobam o ESG, pois acredita que o compromisso com a sustentabilidade, meio ambiente e comunidades é um dever de todas as empresas de nossa atualidade.

A falta de pneus OTR (Off The Road), peças e componentes de reposição de máquinas é um grave problema enfrentado atualmente por construtoras, mineradoras; terminais portuários; indústrias; produtores de papel e celulose; empreiteiras; locadoras de equipamentos e afins. Tudo começou porque, nos primeiros meses de pandemia, os fabricantes desses itens interromperam as atividades em razão do cenário duvidoso que estava por vir. Mas as atividades de construção, mineração, agrícola e logística tiveram um crescimento significativo, demandando vendas por parte da indústria, o que provocou gargalos na entrega.

A escassez da borracha, essencial para a produção de pneus e outros itens utilizados na fabricação de equipamentos, como tapetes, tubos e materiais isolantes, é um dos principais entraves. Os suprimentos mundiais desse insumo estão se reduzindo drasticamente, em decorrência do crescimento repentino da demanda mundial, do aumento dos estoques na China e de uma doença que atacou as árvores que produzem a matéria-prima natural da borracha.

Para se ter ideia, o setor de implementos rodoviários vai precisar de 400 mil pneus até o final de 2021 e estima que serão necessários 800 mil em 2022. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

Outro fator complicador são os preços de insumos como o aço e do transporte. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), houve um aumento médio de 105% no frete aéreo e de 339% no frete marítimo, na comparação entre os meses de janeiro de 2020 e de 2021. O abastecimento de insumos também tem sido prejudicado pela logística marítima, devido à escassez de contêineres para transporte de materiais devido ao elevado comércio de insumos eletrônicos entre os continentes e ao aumento do dólar nos últimos meses.

“Devido a esse problema, em particular, a Volvo tem usado transporte por frete aéreo a partir da Europa, para enviar componentes e atender a outros mercados”, informa Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo. Ele diz que a previsão de crescimento das vendas de caminhões da empresa em 2021 é de 40%, que só não será mais alto devido aos impactos na cadeia de abastecimento.

Planejamento é essencial

Em meio a esse cenário difícil, empresas comprometidas com a disponibilidade de produtos para seus clientes foram as que saíram na frente nessa pandemia. É preciso estabelecer um planejamento adequado e se antecipar aos acontecimentos, por isso a Gripmaster, especializada no mercado OTR, conseguiu sair na frente suprindo as necessidades desse mercado, uma vez que já possui em seu DNA agilidade e disponibilidade de produtos e de atendimento, ela planejou seus estoques para atender aos clientes de máquinas e equipamentos com eficiência, sem interrupções nem demoras. Durante o ano de 2021, a empresa cresceu cerca de 40% em sua base de clientes atendidos.

Isso significa que uma gestão eficiente de estoque, tanto por parte do fornecedor como dos clientes, resulta em disponibilidade das máquinas necessárias à operação, é importante que seja realizado um controle rígido de estoque e gestão dos pneus aplicados, verificar por quanto tempo atenderá a operação, identificando os itens prioritários e planejando com antecedência suas necessidades, sem deixar nada para a última hora.

Normalmente, a falta de peças críticas pode resultar em uma perda significativa na produção, ainda que em paradas curtas. Em geral são itens de alto custo, baixo volume e de lead time longo. Não precisam necessariamente estar à mão, mas precisam estar prontamente disponíveis. Portanto, não deixe de se programar e conte com especialistas que podem te ajudar com a gestão de sua frota para uma operação mais ágil, produtiva e que forneça pneus para equipamentos de alta qualidade.

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A operação da Suzano contou com um aumento na disponibilidade mecanica dos equipamentos.

AUMENTO DE ATÉ 400% NA VIDA ÚTIL DOS PNEUS

Os pneus da frota tiveram um aumento de até 4X em sua durabilidade.

SUSTENTABILIDADE NA OPERAÇÃO

Redução de 73 toneladas na geração de resíduos, em 18 meses.

REDUÇÃO NO CUSTO DE MANUTENÇÃO.

Frota contou com redução no custo de calibragem e manutenção de pneus.

3S APLICADO EM LARGA ESCALA NA SUZANO

A aplicação da Solução 3S se deu em 88 forwarders da empresa.

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A EXPOBOR – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha e a PNEUSHOW – Feira Internacional da Indústria de Pneus, maiores feiras de tecnologia, máquinas e artefatos de borracha e da indústria de pneus da América Latina, foram abertas na manhã desta quarta-feira (22), no Expo Center Norte (SP). 

Além dos lançamentos e novidades que estão sendo apresentadas, os profissionais do setor terão acesso a uma programação de conteúdo dos congressos promovidos pelas associações que trazem uma panorama sobre o presente e o futuro do segmento que tem grande importância para a economia e a infraestrutura do país.

Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal, organizadora das feiras, e presidente da União Brasileira dos Promotores de Feiras – UBRAFE, afirmou, durante a solenidade de abertura, que “é um orgulho ver as feiras funcionando”. “É uma alegria entregar um evento que deveria ocorrer em 2020, mas foi adiado devido a pandemia. Foi um desafio, mas podemos ver no pavilhão a dedicação do setor para trazer aos visitantes as inovações tecnológicas em produtos e serviços”.

Abdala recordou que, em 1996, teve a ideia, junto com o Sindibor, a ABR e a ARESP, de criar uma feira para atender o setor. “E hoje posso ver o quanto o setor se uniu e protagonizou um crescimento fantástico, focado em nossa economia. Por isso, também é um prazer entregar uma feira adulta, madura, profissional e, tenho certeza, eficiente para a geração de negócios, que é o que todos esperam”.

Já a senadora pelo Mato Grosso e presidente da Associação Brasileira da Reforma de Pneus – ABR, Margareth Buzetti afirmou que as feiras se consolidaram como os dois maiores eventos de máquinas e artefatos de borracha da América Latina. “E as expectativas são as melhores, pois os expositores trouxeram muitas novidades para apresentarem e que contribuirão para as operações, o aumento da produtividade e redução de custos no setor”.

Ao lembrar que o país hoje possui cerca de 66 mil quilômetros de malha rodoviária, a dirigente da ABR destacou que o setor de transporte é vital para a logística de distribuição de produtos e para o desenvolvimento da economia do país. “O que o Brasil precisa é de uma política de industrialização séria, comprometida com a renovação do parque de máquinas e que ofereça créditos e juros competitivos”.

Marcos Carpegiani, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de Borracha – ABIARB, lembrou que esta é a 13ª edição das duas feiras. “Ficamos quatro anos sem eventos e agora vemos o quanto o setor evoluiu em tecnologia, o que os coloca como os mais importantes da América Latina”.

O presidente da Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo – ARESP, Alexandre Levi Cardoso concordou com Carpegiani. Para ele, as empresas do segmento deram um grande salto em tecnologia. “Podemos ver isso nas feiras com novos produtos e fornecedores. O setor sai da pandemia muito maior e mais preparado para atender o mercado brasileiro e latino-americano”.

A EXPOBOR e a PNEUSHOW também recebem até sexta-feira (24) os eventos integrados 19º Congresso Brasileiro de Tecnologia da Borracha promovido pela Associação Brasileira de Tecnologia da Borracha (ABTB) e a primeira edição do Seminário de Marketing, Vendas & Sustentabilidade. Haverá ainda conteúdos relacionados ao undertruck e à reforma de pneus, além de atividades da Escola Móvel de Indústria 4.0, unidade “sobre rodas” do Senai-SP.

 

Indústria abraça a economia circular e transforma “lixo” em matéria prima

expobor congresso

A economia circular foi um dos temas de destaque dos painéis apresentados no primeiro dia do 19º Congresso Brasileiro de Tecnologia da Borracha, conceito que concilia melhor uso de recursos naturais, por meio de novos modelos de negócios e otimização de processos de fabricação, e desenvolvimento econômico.

“A economia circular, por possibilitar o uso contínuo de recursos e o retorno da matéria prima para a indústria, é a solução mais sustentável que podemos dar a pneus inservíveis, quer dizer, aqueles que não têm mais serventia ou vida útil”, disse Breno Leme Asprino Neto, da Polimix Ambiental, durante sua palestra.

Em outras palavras, é o que o mercado chama de lixo, enfatizou Asprino. “Na Polimix, nós transformamos esse lixo – pneus inservíveis de carros, ônibus e caminhão – em matéria prima, recuperamos seu valor para que a indústria possa voltar a utilizá-lo. E, no processo, ainda reduzimos a emissão de CO2 na atmosfera”.

As matérias primas, no caso, são: gás e óleo de pirólise, utilizados como combustível; fibra, vendido à indústria de modo geral; e aço e negro de carbono, aproveitados, respectivamente, pela indústria siderúrgica e pela de pneus, artefatos de borracha, plásticos e tintas.

Escola Móvel Senai também dedicou atenção especial à economia circular. Espécie de laboratório sobre rodas, e equipada com soluções avançadas de Internet das Coisas e Realidade Virtual, ela contou com uma palestra centrada em modelos estratégicos para serem aplicados no setor de artefatos de borracha.

O responsável pela palestra, Guilherme Cubo, do Instituto Senai de Tecnologia em Meio Ambiente, iniciou sua fala diferenciando a economia circular da linear. Esta, mais comum, consiste em extração, produção, distribuição, consumo e, finalmente, descarte. “Esse modelo só funcionaria se todos os recursos fossem infinitos e se o meio ambiente tivesse capacidade regenerativa para absorver tudo que utilizamos. Mas ele não tem”, afirmou.

Já a economia circular se distingue pelo uso inteligente de recursos, aumento da vida útil dos produtos e utilização de resíduos como matérias primas. “As ações que contribuam para que o processo se torne um ciclo sustentável, e não uma linha reta, estão relacionadas à economia circular. Todas essas ações e, mais importante, o conjunto delas é que tem o potencial de alterar a nossa economia”, disse Cubo.

Para tanto, porém, é fundamental remodelar modelos de negócio e repensar toda a cadeia de valor – da extração e produção ao marketing e vendas. Não é preciso reinventar a roda, segundo o especialista, mas um pouco de inovação não faz mal a ninguém. Ele mencionou, como exemplo, um pneu sem ar pressurizado, mais resistente e que não fura.

“Esse produto já existe, mas o consumidor se pergunta: se algo acontecer com ele, o que eu faço?”, pontuou. “Por isso a cadeia de valor precisa ser completa. O marketing pode aumentar e melhorar o apelo da solução, e o pós-venda pode incentivar e investir em borracharias especializadas nesse tipo de pneu”.

Pesquisa traça o perfil do consumidor de pneus reformados

O setor de reforma de pneus é formado por 75% de pequenas empresas que não têm acesso às ferramentas que possam analisar o perfil de seus clientes, auxiliando suas áreas de vendas. Foi baseado nessa constatação que Mateus Santos, engenheiro de produção e com 13 anos de experiência no setor, decidiu realizar uma pesquisa para traçar o perfil do consumidor desses produtos, analisando pequenas transportadoras, com até cinco caminhões, no Triângulo Mineiro, norte de São Paulo e sul de Goiás. A pesquisa faz parte do trabalho de conclusão de mestrado que Santos está cursando em Administração pelo Centro Universitário Alves Faria (UNIALFA), em Goiânia.

Na apresentação de sua pesquisa durante a EXPOBOR – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha, que acontece até sexta-feira (24), no Expo Center Norte, Santos colocou os resultados à disposição das pequenas transportadoras e dos caminhoneiros. “Ainda não tenho um canal para disponibilizar minha pesquisa de forma que o empresário possa consultá-la quando quiser. Por isso, peço que aqueles que tiverem interesse, me procure”, disse.

Mas o pesquisador já está em contato com a Associação Brasileira da Reforma de Pneus – ABR, para que a entidade intermedie essa aproximação. “O meu trabalho é regional. O interessante é que a associação, usando dos meus métodos, possibilite que transportadoras pequenas de outras partes do Brasil também consigam traçar o perfil de seus clientes. Afinal, o consumidor não se comporta da mesma forma em todo o país”.

O estudo, de acordo com o mestrando, “tem como objetivo geral identificar, dimensionar e hierarquizar os fatores-chave levados em conta na avaliação das alternativas no processo de decisão de compra de reforma de pneus de carga por pequenos frotistas consumidores e tendo como ponto de partida a pergunta de pesquisa: Quais são os antecedentes da percepção de valor dos pequenos frotistas, com relação ao serviço de reforma de pneus de carga?

O trabalho discorre sobre temas do comportamento do consumidor como “fatores psicológicos, valor percebido, prossumidor (consumidor que produz), serviços, suas nuances e lógica dominante”. “Os principais resultados obtidos foram a reorganização da construção mental que fundamenta a percepção de valor do consumidor de reforma de pneus e sua hierarquização. As pessoas que responderam a pesquisa também foram divididas em clusters e tiveram suas diferenças e semelhanças mais significativas apresentadas. Outro resultado significativo obtido foi a evidenciação da predominância das construções mentais que visam a segurança e fidelidade do caminhoneiro”, explica Santos.

Ver a matéria em outros veículos: link 01 e link 02.

Presente em dez países da América Latina por meio de dealers ou no formato de OEM para o mercado de OTR, a Gripmaster registrou aumento de 67% no faturamento em 2021, na comparação com o ano anterior.

As exportações de pneus foram destaque com a entrada da marca nos mercados da Colômbia, do Uruguai e de El Salvador.

Atualmente, a Gripmaster atende a seis segmentos do mercado B2B: agronegócio, portuário, mineração, construção, industrial e florestal. No setor de mineração, especificamente, a marca registrou um aumento expressivo nos negócios.

Em 2021, a empresa conquistou contas de empresas como Suzano, Jumil, JCB, Budny e Turim, o que representou um expressivo aumento de 36% em sua carteira de clientes. Com o crescimento do número de clientes, foi preciso ampliar em 50% o quadro de funcionários para atender às novas demandas.

Atualmente, a companhia conta com três linhas de produtos, incluindo a “Solução 3S”, serviço sustentável com selo verde para preenchimento de pneus, “Gripfit”, serviço que fornece troca dos pneus de empilhadeiras, e “GMS”, para gestão total de máquinas pesadas, com instalação de sensores guiados por telemetria.

Para atingir a meta de 20% de crescimento e expansão em 2022 e, principalmente, se posicionar como provedora de soluções para o segmento OTR, a Gripmaster elaborou um plano de negócios audacioso.

“Vamos aumentar o time de suporte técnico e operacional, oferecendo um serviço ainda melhor, com agilidade e ótimo custo x benefício para suprir as demandas de serviços da nossa carteira atual de clientes”, destaca Leandro Veiga, diretor comercial da Gripmaster.

“O plano de negócios também prevê expansão de serviços em grandes contas dos segmentos de mineração, construção e locação de máquinas”, afirma.

Confira a matéria original aqui. Fonte M&T.

São Paulo (SP) – A Gripmaster está lançando no mercado OTR (Off the Road) o GMS, uma solução para gestão de operações com máquinas pesadas. A novidade faz parte da estratégia de expansão dos serviços da marca, que quer se consolidar como provedora de soluções inovadoras para operações do mercado OTR em suas áreas de atuação. Presente em 10 países da América Latina, a Gripmaster atende seis segmentos do mercado B2B: agronegócio, portuário, mineração, construção, industrial e florestal.

A solução GMS utiliza uma tecnologia premiada e reconhecida mundialmente, que foi desenvolvida pela Machinemax, empresa parceira do grupo Royal Dutch Shell. Por meio da instalação de sensores inteligentes nas máquinas, guiados por telemetria, o serviço dispõe de quatro modelos de dispositivos, que permitem monitoramento em tempo real como horas operacionais, horas ociosas, distância percorrida, geo localização e mapa que mostra onde ocorre maior intensidade de movimentação. Tudo isso de forma não invasiva sem comprometer a garantia da máquina e possibilitando aumento de até 40% na produtividade da frota.

Uma das principais características do novo serviço GMS da Gripmaster é a conectividade, já que os dados podem ser acessados de forma simples e intuitiva em tempo real em uma plataforma web. A tecnologia funciona em todos os equipamentos fora de estrada, independente de marca ou modelo.

O rápido acesso aos dados coletados em tempo real permite a tomada de decisões estratégicas, além de maximizar a rentabilidade de cada máquina da frota envolvida nas operações.

Lincoln Sugimoto, coordenador de produto da Gripmaster, destaca que hoje o consumo de combustível e a eficiência operacional são os fatores mais relevantes para o mercado na hora de escolher as soluções para as operações das frotas e, por isso, o objetivo da empresa é buscar e entregar soluções que estejam ao alcance dos clientes.

Ele explica que por meio da tecnologia de sensores eletrônicos, o GMS capta sinais mecânicos transmitidos com ajuda de inteligência artificial para uma plataforma que permite análise e gerenciamento das informações. “O dispositivo é plug and play, ou seja, basta conectar na máquina e entrar na plataforma para ter acesso a todos os dados de gerenciamento na palma da mão”, ressalta.

Sugimoto lembra ainda que outro ponto positivo que endossa a solução GMS são os cases de sucesso da Machinemax na Europa. “Isso traz a credibilidade que queremos oferecer para o mercado brasileiro com um produto inovador, previamente testado e acessível aos nossos clientes”, afirma o gerente de pesquisa e desenvolvimento da Gripmaster, acrescentando que entre os vários benefícios da solução GMS estão as vantagens diretamente ligadas ao propósito de negócio da marca.

“Queremos garantir mais desempenho da frota com economia, gestão simples e ágil e até a possibilidade de monitoramento de carbono das máquinas, o que resulta numa operação mais limpa e comprometida com o meio ambiente”, completa.

Confira a matéria original aqui. Fonte Sucesso no Campo.

Especialista na produção de pneus e em soluções para máquinas pesadas fora de estrada, a empresa, com sede em São Paulo (SP) participa de uma das maiores feiras do setor de agronegócios da América Latina, que acontece de 25 a 29 de abril, em Ribeirão Preto (SP)

A Gripmaster marca presença na Agrishow com a apresentação de seu portfólio de pneus e serviços para o segmento do agronegócio brasileiro. Além da fabricação de pneus, a marca se destaca pela implementação de soluções inovadoras, que não são oferecidas pelas grandes indústrias e marcas tradicionais de pneus.  A empresa oferece hoje três serviços essenciais para atender de forma ágil, sustentável e segura. São eles: Solução 3S, Gripfit e o lançamento GMS, solução revolucionária para gestão total de máquinas pesadas, que utiliza tecnologia de telemetria exclusiva no Brasil, que é reconhecida e premiada mundialmente.

Especializada no segmento OTR (Off the Road), a Gripmaster atua em mais de 10 países da América Latina por meio de seus dealers ou no formato de OEM (Original Equipment Manufacturer). Hoje conta com mais de 300 produtos em seu portfólio, que inclui pneus dos tipos radiais, diagonais e sólidos, além de esteiras de borracha, distribuídos em um mix amplo para atender diversos segmentos, sendo este um dos principais diferenciais da marca.

“Mesmo atendendo todos os setores, a Gripmaster participa pela primeira vez da feira para apresentar as novidades para o agronegócio brasileiro, pois ampliamos o portfólio para esse segmento, não só de pneus como de solução, tendo em vista não só o grande potencial que sabemos que o agro tem no país, mas também pelo exponencial crescimento que vem apresentando nos últimos tempos”, afirma Alexsandro Berger, Gerente Comercial da Gripmaster.

Com mais de 800 marcas participantes na feira, a Gripmaster espera se aproximar dos principais fabricantes de máquinas e equipamentos e gerar boas parcerias junto ao público OEM. “Além disso, queremos expandir nossas soluções no agronegócio junto aos empreendedores donos de frota desse mercado, uma vez que além de contribuir de forma sustentável para a operação deles, nossos serviços também resultarão num aumento de produtividade nas operações de forma simples e ágil”, completa Nicolle Vidal, Gerente de Marketing da Gripmaster.

Confira mais aqui. Fonte Sucesso no Campo.