Trabalho em metalurgia acelera desgaste de pneus. Saiba o que fazer.

 

Pneus OTR de equipamentos ficam vulneráveis à perfuração, cortes ou furos por objetos cortantes, pontiagudos, ao movimentarem materiais em operações do segmento de metalurgia. Protegê-los é fundamental para reduzir as substituições prematuras

 

Embora muitas pessoas não saibam, as pás carregadeiras são amplamente utilizadas em indústrias metalúrgicas para diversas tarefas, como carregamento de minério, sucata metálica, carvão e outros insumos. Além de carregar caminhões, elas alimentam esteiras transportadoras ou transferem materiais dentro do próprio local de trabalho.

 

Por mais resistentes que sejam, é preciso levar em conta os principais fatores que aceleram a depreciação dos pneus OTR, devido ao tipo de material que a máquina manipula e por onde trafega. Além de serem utilizadas para limpar áreas de trabalho, remover resíduos e detritos resultantes do processo produtivo, as carregadeiras estão expostas a condições operacionais rigorosas que podem desgastar os pneus de forma mais acelerada que em outras aplicações.

 

Entre os agentes nocivos, estão sucatas metálicas, vergalhões, objetos cortantes e pontiagudos. Para evitar despesas recorrentes com a manutenção e substituições dos pneus de carregadeiras nesse tipo de atividade industrial, existem dois caminhos: dedicar-se a inspeções frequentes para identificar danos, realizar reparos pontuais para evitar a perda do pneu, monitoramento constante da pressão, ou optar por uma solução mais segura para a resistência a severidade de operação – o sistema 3S, da Gripmaster.

 

Preenchimento 3S protege contra furos, cortes além de garantir ergonomia do operador e segurança da operação

 

O sistema 3S é uma tecnologia que possibilita aos pneus OTR continuarem rodando, mesmo com furos, cortes, sem necessidade de controle de calibragem tampouco passar por reparos. O ar do pneu é substituído por polímero de alta tecnologia, com características elásticas, que permite absorção de impactos e deformações sem rupturas do produto. “Dessa maneira, a longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus da máquina, além de acabar com os problemas de esvaziamento e eliminar o risco de explosão decorrentes de furo ou corte”, explica Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster.

 

De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água, e como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, não provoca redução tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.

 

“A calibragem do pneu é dispensada. Um dos quesitos de consumo de combustível é justamente a pressão baixa nos pneumáticos, devido à maior resistência a rolamento. Dessa forma, os custos acabam se equiparando, porque não há ineficiência de calibragem”, conjectura Bernardo.

 

Vale destacar que o 3S deixa o pneu resistente a cortes e perfuração por objetos pontiagudos, peças metálicas, pregos ou materiais cortantes, que normalmente danificam os pneus e comprometem sua vida útil.

 

Entenda os diferentes tipos de pneus OTR utilizados nas máquinas.

 

Dessa maneira, você pode utilizar o modelo adequado aos trabalhos realizados pelo equipamento e conforme o tipo de terreno ou localidade por onde a máquina opera.

 

Parte essencial e crítica para o funcionamento de máquinas do segmento industrial, construção e mineração, os pneus fora de estrada permitem a tração e a mobilidade necessária à movimentação dessas máquinas em diferentes terrenos.

 

Existem três tipos principais de pneus: radiais, sólidos e diagonais, por isso é fundamental entender as diferenças entre eles e como o uso pode afetar o pneu se estiver em desacordo com os resultados que você busca.

 

Pneus radiais

 

Os pneus radiais recebem esse nome por possuírem uma construção radial, ou seja, as camadas de lonas são colocadas perpendicularmente ao aro do pneu. Essa característica propicia uma estrutura mais flexível e com melhor estabilidade nas laterais. Esses pneus normalmente contam com mais durabilidade em relação aos diagonais, possuindo resistência elevada a impactos, desgaste uniforme, além de mostrarem melhor desempenho em terrenos com muita terra e minérios soltos, o que possibilita uma tração mais eficiente em superfícies com menos aderência.

 

Pneus sólidos/ maciços

 

Compostos por um material de borracha maciça, sem câmara de ar interna, os pneus industriais sólidos são feitos para suportar cargas elevadas, além de possuírem elevada resistência a cortes e perfurações. Esses produtos são reconhecidos pela durabilidade, o que os torna uma escolha popular para aplicações em que o tempo de inatividade das máquinas precisa ser minimizado. No entanto, os pneus industriais sólidos são menos confortáveis, devido à ausência de câmaras de ar, e sua aderência em terrenos irregulares ou úmidos são limitados.

 

Pneus Industriais Diagonais

 

Por sua vez, os pneus diagonais são projetados com uma estrutura diagonal, onde as camadas de cordão são colocadas em um ângulo de 45 graus em relação ao aro. Tendem a ser menos duráveis que os radiais, mas possuem maior capacidade de carga. Em relação a preço, eles são mais baratos, por isso costumam ser escolhidos para as aplicações de baixo custo, podendo ser menos confortáveis e ter aderência limitada a superfícies escorregadias.

 

“A escolha do tipo de pneu ideal depende do ambiente de trabalho, da carga e das exigências de tração da máquina”, explica Bernardo Bissolotti, gerente de serviços da Gripmaster. A empresa é uma das poucas fabricantes brasileiras que possui a linha completa de pneu fora de estrada, além de serviços e tecnologias para ajudar os frotistas manterem a disponibilidade das máquinas.

 

Principais destaques no portfólio

 

No segmento de pneus radiais, a Gripmaster oferece o modelo G-Premium indicado para todos os tipos de operações em equipamentos industriais. Composto de alta qualidade, lonas de aço e desenho da banda de rodagem reforçada para reduzir o risco de cortes, essa linha possui sulcos extra profundos que garantem durabilidade, tração e conforto ao operador, podendo em algumas operações alcançar até 4 vezes mais de rendimento, quando equiparado a pneus comuns.

 

As opções de pneus industriais sólidos da empresa são os modelos G-Premium Solid 1020YS e 1030YS, ambos apropriados para aplicações severas, de elevado esforço, e construídos com uma camada intermediária de borracha na estrutura que oferece boa absorção e reduz a transmissão de choque para equipamentos durante a operação. O modelo 1020YS conta com banda de rodagem de máxima intensidade com anéis de aço, que proporciona maior resistência, absorção de impacto, dissipação de calor e longa vida útil.

 

Já o modelo G-Premium Solid 1030YS tem como principal característica uma banda de rodagem que proporciona baixo impacto, consumo de energia e boa absorção de choque. O composto especial da borracha garante elevada resistência contra danos e longa vida útil para até 3 turnos de trabalho em ambientes internos e externos.

 

Por sua vez, a linha de pneus industriais diagonais da Gripmaster conta com o modelo IND 1000HD, testado em operações de elevado desgaste. O design personalizado possibilita aumento da estabilidade do equipamento e conforto para o operador, além da tração devido à banda de rodagem ser robusta e possuir um desenho uniforme. Esse pneu possui duplo talão reforçado voltado para operações com maior torção e peso, evitando o vazamento de ar pela roda, mesmo em aplicações mais severas. Sua estrutura conta, ainda, com lateral reforçada, fornecendo excelente resistência a cortes e danos.

 

Solução em serviços

 

A Gripmaster fornece, ainda, alguns produtos e serviços que facilitam a vida dos frotistas e proporcionam uma ótima relação de custo/ benefício para quem utiliza pneus OTR. O Gripfit, por exemplo, é uma solução oferecida pela empresa aos clientes da capital paulista que faz a montagem dos pneus no local da operação em até 48 horas, com a roda a base de troca, sem o frotista se preocupar em interromper a operação nem mobilizar equipe para cuidar desse serviço.

 

Outro serviço importante oferecido pela empresa é o preenchimento dos pneus OTR com a solução 3S. Essa tecnologia permite que pneumático continue rodando mesmo com furos ou cortes, sem necessidade de regular calibragem tampouco passar por reparos. Com isso, é possível aumentar a disponibilidade mecânica da frota eliminando as paradas inesperadas por problemas nos pneus, o que reflete no indicador de aumento da disponibilidade de horas trabalhadas.

 

 

Gestão inteligente é saída para aumentar competitividade de frotistas

 

Somente com o emprego de tecnologias como big data além de soluções de baixo carbono será possível garantir acesso a financiamentos, eliminar despesas e aumentar a segurança das operações com máquinas fora-de-estrada

 

Um dos principais propulsores para o crescimento do setor industrial, seja na atividade da construção ou da mineração, é a redução do custo Brasil. Aquelas velhas práticas que geram altas despesas, burocracia, gasto de tempo e de esforço desnecessário, fatores que impactam no preço dos produtos. Esse fator tem um efeito avassalador, principalmente por reduzir a competitividade das empresas brasileiras frente às internacionais, enfraquecendo a indústria nacional, que perdeu importância na atuação do BNDES nos últimos anos.

 

Para se ter ideia, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a participação dos recursos direcionados às deste setor caiu de 47% (média de 2005 a 2010) para 19% (2017 a 2022). Contudo, os bancos de desenvolvimento em todo o mundo estão financiando projetos verdes e sustentáveis, por isso as empresas do setor de terraplenagem, construção, mineração, setor agrícola e florestal que utilizam equipamentos fora-de-estrada devem adotar uma gestão cada vez mais focada no desempenho produtivo por meio da inovação e na economia de baixo carbono.

 

Uma gestão de frota inteligente se baseia na leitura eficiente de dados, utiliza as informações para antecipar providências e soluções voltadas à melhoria da operação de equipamentos, durabilidade dos pneus OTR bem como à manutenção, ao consumo adequado, economia e baixa geração de resíduos.

 

O sistema GMS, que gerencia equipamentos multimarcas e simplifica todos os procedimentos de controle de frota, vai ao encontro dessa necessidade por fazer a gestão integrada da frota e possibilitar a interface dos dados com vários recursos de alertas para diferentes situações a que o equipamento pode estar sujeito durante o trabalho. Desde freadas bruscas e colisão, a tempo de ociosidade do equipamento, dados gerais de utilização, até controle de consumo e cerca eletrônica, o sistema pode ser embarcado em todos os tipos equipamentos, de diferentes marcas.

 

O GMS pode, inclusive, ser instalado em equipamentos simple tech, ou seja, naqueles desprovidos de telemetria como item de fábrica. Após a instalação, todos os indicadores passam a ser parametrizáveis, o que possibilita, entre outros recursos, identificar quando um operador excede o limite de velocidade estabelecido no sistema, a partir de um alerta de SMS emitido para o celular do gestor.

 

Somente com uma gestão inteligente as empresas têm melhor controle e correta tomada de decisão, caso contrário, o desperdício e os gastos desnecessários são uma constante no trabalho com máquinas.

 

Reduza custos e aumente a durabilidade dos pneus

 

A Suzano Papel e Celulose, referência global na fabricação de bioprodutos a partir da produção de eucaliptos, conseguiu reduzir em 38% a compra de pneus OTR novos, com aumento de até 400% da vida útil dos pneus de sua frota atual. Tudo isso graças ao preenchimento de mais de 370 pneus com a solução 3S da Gripmaster, em sua frota de Forwarders.

 

Essa tecnologia permite que os pneus fora-de-estrada continuem rodando mesmo com furos ou cortes, sem necessidade de regular calibragem tampouco passar por reparos. Muitas vezes, as horas inoperantes com equipamento desligado não estão atreladas à falta de trabalho, mas às paradas para manutenção do equipamento, ou do pneu OTR . Então, se é possível aumentar a disponibilidade mecânica da frota instalando o 3S para eliminar as paradas inesperadas por problemas nos pneus, isso refletirá no indicador de aumento da disponibilidade de horas trabalhadas.

 

Os ganhos financeiros e ambientais que o preenchimento 3S propicia aos pneus OTR em operações severas são relevantes para as políticas de sustentabilidade das empresas. De acordo com Bernardo, gerente de serviços da Gripmaster, a Suzano também registrou aumento de 2% na disponibilidade mecânica dos equipamentos em sua operação, além da projeção de redução de 50 toneladas na geração de resíduos. Com a adoção do 3S, a Suzano já teve mais de 200% de retorno do investimento total na solução com produtividade, redução de custos e longevidade dos pneus.

 

Montagem e desmontagem de pneus OTR seguem critérios de segurança.

Caso a troca seja realizada sem procedimentos corretos, os pneus ficam suscetíveis a desgaste excessivo, desgaste irregular e podendo causar acidentes nas operações.

Você sabia que adotar procedimentos corretos de montagem e desmontagem de pneus OTR é um ponto fundamental para a segurança da operação? Uma troca realizada de maneira incorreta pode acarretar diversos problemas, como:

 

1.    Desgaste irregular e a necessidade de antecipar substituições

2.    vibrações no equipamento e desgaste excessivo no sistema de suspensão, 

3.    risco de acidentes, decorrentes de falhas geradas por perda de controle da máquina durante a operação.

 

É prudente lembrar, ainda, que pneus montados incorretamente no aro podem estourar, causando graves ferimentos ou até mortes. Para evitar dores de cabeça desnecessárias, certifique-se de que o trabalho de troca dos pneus off-road esteja sendo feito por um profissional capacitado, garantindo segurança e o retorno da produtividade almejada. 

 

Nesse momento, devem ser empregados os equipamentos de proteção individual EPI’s e ferramentas adequadas para montagem e desmontagem de pneus OTR, bem como os procedimentos adequados, utilizando um circuito de ar comprimido equipado com limitador de pressão corretamente aferido e regulado.

 

Antes de iniciar o processo de pressurização, é necessário montar um sistema de retenção do conjunto do pneu ou utilizar a gaiola de segurança, sem esquecer da utilização de EPIs como óculos de proteção, calçado de segurança e capacete antirruído. 

 

Para trabalhar em plena segurança, recomenda-se o uso de uma pistola de inflar com um manômetro calibrado, ligada à válvula por uma extensão de ar de 3 metros no mínimo, equipada com sistema de engate ao lado da válvula e em perfeito estado de funcionamento.

 

Desmontagem do pneu

 

O primeiro passo é desmontar o pneu OTR da roda, removendo o mecanismo interno “núcleo” da válvula, certificando-se de que o pneu está completamente vazio, antes de se proceder com a desmontagem. Não utilize ferramentas que possam danificar os flancos ou os talões do pneu.

 

Preste atenção no aro

 

Antes da montagem do pneu, certifique-se da compatibilidade da roda e o pneu e a câmara de ar. Se o pneu for compatível com o veículo ou à máquina, a montagem pode ser efetuada. É preciso se atentar, pois existem aros com diâmetro de assento de 15.3”. Nunca monte nesses aros, pneus de 15”. Idem para os aros de diâmetros 16.1″ e 16.5″, ou seja, nunca montar pneus de 16″.

 

Se o aro já for usado, antes de ser iniciada a montagem, ele deve ser limpo com uma escova metálica, e não apresentar qualquer tipo de dano. “O pneu OTR nunca deve ser montado em um aro fissurado, deformado ou apresentando sinais de ruptura e marcas de reparação com solda”, adverte Lincoln Sugimoto, Gerente de Produto da Gripmaster.

 

“Se o pneu já foi usado, examiná-lo atentamente para localizar eventuais danos que deverão ser reparados antes da montagem. Se você detectar danos ou marcas de uso considerados sem reparo por especialistas, faça o descarte do pneu”, orienta Lincoln. Para uma montagem de pneus com câmara de ar, utilize sempre uma unidade nova, adequada à dimensão do pneu, nunca montar uma câmara em aro deteriorado, reparado ou apresentando pontos com rebarbas. Em situações onde se monta um pneu Tubeless, sem câmara de ar, deve ser utilizada uma válvula nova a cada troca.

 

Utilize ferramentas em bom estado

 

Opte por equipamentos para montagem e desmontagem de pneus OTR que estejam em boas condições, limpas e adequadas. No caso de pneus largos ou de grande volume, prefira utilizar um destalonador ou extrator de talões para a montagem do segundo talão.

 

Antes de proceder com a montagem, lubrifique os assentamentos de aro e os talões do pneu, aplicando uma camada fina de lubrificante. Na parte exterior dos talões, o lubrificante deve subir até 5 cm da borda da pestana do aro. Utilize exclusivamente lubrificantes adequados a essa finalidade, que não sejam agressivos a borracha do pneu.

 

Montagem do pneu na roda

 

Para a montagem vertical do pneu, coloque a válvula em posição inferior e deixe a janela de remoção do talão afastada da localização da válvula, de forma a evitar danos. Insira o pneu no aro da roda de modo que o primeiro talão do pneu fique posicionado na borda do aro. Se for necessário, respeite o sentido de rotação indicado no pneu por uma seta.

 

Se a montagem do pneu OTR for com câmara-de-ar, posicione-a ligeiramente inflada no interior. O segundo talão deve passar por cima da borda do aro e entrar também no vão de maior profundidade.

 

Na sequência, centralize o pneu e faça o posicionamento dos talões, abaixando ligeiramente o macaco para favorecer a centragem do pneu no aro. Remova o mecanismo interno da válvula e infle lentamente para inserir os talões regularmente. No caso de montagem com câmara-de-ar, verifique se os talões não esmagam a câmara. “Infle a 35 PSI sem ultrapassar essa pressão, para assegurar o bom assentamento dos talões no aro. Se os talões não assentarem no aro com até 35 PSI, desmonte e repita a operação fazendo uma boa lubrificação dos talões e do aro”, explica Sugimoto, da Gripmaster.

 

Após a instalação

 

Concluída a troca, verifique se os talões estão bem instalados e centrados em relação às bordas do aro. Inflar até 35 PSI, sem ultrapassar. Caso os talões não estejam bem instalados, esvazie, lubrifique novamente e encha até que a pressão atinja 35 PSI. Repita o procedimento acima até constatar que os talões estão bem instalados.

 

Em seguida, reponha o mecanismo interno da válvula, e infle o pneu com a pressão de serviço, em função das tabelas de carga mencionadas no manual do fabricante ou com a pressão de recomendada na lateral do pneu. 

 

Instale a tampa da válvula depois de completamente inflado, porque só essa peça é capaz de garantir que a válvula se mantenha limpa e estanque.

 

Montagem deitada no chão

 

Esse método não é aconselhado, devido à impossibilidade de ver o posicionamento do talão inferior. Contudo, quem optar pela montagem do pneu OTR dessa maneira não deve ultrapassar a pressão máxima de 10 PSI, para o controle da estanqueidade. 

 

As instruções de calibragem relativas à montagem devem seguir a recomendação do fabricante. “Quando se coloca a máquina em serviço, as pressões devem absolutamente ser determinadas e reguladas em função da carga suportada pelos pneus e das condições reais de utilização”, arremata Lincoln. 

 

 

Sistema GMS, da Gripmaster, revela resultados surpreendentes para frotas de equipamentos utilizados em diferentes setores.

 

A telemetria é, atualmente, uma das principais aliadas da gestão de frotas off-road, graças ao retorno financeiro e controle de dados que ela possibilita às empresas. Quando você acessa informações sobre o comportamento dos operadores, quantidade de freadas bruscas, acelerações desnecessárias, curvas em alta velocidade, paradas de manutenção, ou mesmo se o equipamento passa muito tempo parado e ligado, conhecerá de fato como sua frota é operada e poderá tomar providências no intuito de solucionar erros, eliminar perdas, controlar gastos e melhorar o desempenho.

 

Os resultados comprovam. Recentemente, uma construtora brasileira implantou telemetria para garantir a disponibilidade física dos equipamentos em campo, além de controlar produção, reduzir consumo e fazer o registro automático de horas trabalhadas.

A empresa em questão possui 242 equipamentos em monitoramento e 480 operadores capacitados para fazer a interface com essa tecnologia. No início de cada turno, é realizado o check list de segurança e manutenção, com status dos equipamentos em tempo real sobre informações que possibilitam uma gestão aprimorada e precisa.

 

Antes de implantar o sistema de monitoramento, a construtora não possuía rastreabilidade das máquinas e faltava integração entre planejamento e execução, além da dificuldade de se obter informações em tempo hábil para tomadas de decisões. Hoje, a interconexão digital dos equipamentos com a sala de controle conseguiu reduzir até 3% no consumo de combustível, melhorar em 5% a disponibilidade mecânica e a taxa de utilização das máquinas.

 

Redução de gastos

 

Para ajudar as empresas a reduzirem custos implantando uma gestão de frota eficiente, nós da Gripmaster trouxemos para o Brasil o sistema , tecnologia que possibilita o gerenciamento de equipamentos off-road multimarcas simplificando todos os procedimentos de controle de frota. Além disso, reduz despesas operacionais, sistematiza leitura de dados, unificando o controle da frota com muito mais agilidade.

 

De acordo com nosso time técnico, baseado em resultados possibilitados à alguns clientes com o uso do GMS no ano de 2022, foi possível alcançar quase R$100 mil de saving no consumo de diesel, o que equivale a uma redução de emissão de CO2 de 39T/ano, ou seja, de 1.475 árvores plantadas.

 

Os resultados são animadores e totalmente alinhados com as questões de sustentabilidade, redução de impactos e com valor à conservação ambiental. Também é possível constatar um aumento médio de 8% de produtividade, sendo que em alguns casos esse quesito ultrapassou em 20%.

 

Se esse aumento de produtividade das frotas for desmembrando pelos diferentes setores de aplicação, temos 4% no florestal, 33% no de cerâmica, e 10% no portuário.

Quando a gestão gera resultados surpreendentes, com redução de desperdícios, excelência operacional e mitigação de impactos ambientais, a empresa alcança os propósitos de ESG.

 

Quando o GMS é instalado na máquina, todos os indicadores passam a ser parametrizáveis e o cliente terá acesso completo aos dados de software em tempo real. E nós da Gripmaster também disponibilizamos uma consultoria com leitura interpretativa dessas informações e faz uma apresentação ao cliente, realizando uma explanação e explicação do relatório. Esse procedimento é importante para a interpretação de dados, auxiliando na tomada de decisão.

Além de priorizar bom custo/ benefício, a escolha deve ser condicionada às aplicações da frota de equipamentos

 

Os pneus OTR (Off The Road) são adaptados para trafegar em terrenos difíceis, e isso inclui percurso acidentado. Para que você e sua operação não tenham prejuízo, é importante fazer a escolha correta de pneus para equipamentos, considerando alguns pontos e características apropriadas para atender às necessidades da sua frota.

 

Além de proporcionar um excelente custo/ benefício e economia, a escolha correta do pneu assegura um excelente desempenho para a operação, evitando desgaste prematuro da banda de rodagem, recapagens fora de hora, giro do pneu na roda, patinagem e consumo elevado de combustível.

 

Veja algumas dicas úteis para facilitar sua escolha na hora da compra:

 

Dica 1 Pneus OTR

1) Defina a estrutura do pneu que você necessita de acordo com a operação, podendo ser eles:

 

*RADIAIS

*DIAGONAIS

*SÓLIDOS

*PREENCHIDOS

 

Dica 2 Pneus OTR

 

2) A medida do pneu é muito importante, portanto sempre confira se está idêntico ao original do equipamento (encontrado na plaqueta da máquina ou na lateral dos pneus) para evitar transtorno na hora da montagem. Após essa certificação, é importante verificar o modelo, se é um pneu L2;L3;L5;G2 entre outros desenhos que existem no mercado.

 

Dica 3 Pneus OTR

3) Considere o tipo de ambiente onde o equipamento irá trabalhar. Os pneus OTR são projetados para suportar o peso do equipamento mais a carga transportada; respeitar a velocidade conforme as condições estabelecidas no manual de operações da máquina; ter capacidade de trafegar em diferentes superfícies; além de ter robustez e durabilidade.

 

4) A durabilidade dos pneus OTR dificilmente pode ser estipulada com precisão, devido às diferentes variáveis os quais ele é exposto e interfere diretamente na sua degradação. Por exemplo, os pneus de pá-carregadeira que trabalham diariamente em terraplenagem ou porto de areia provavelmente terão menos desgaste, quando comparados aos de uma máquina similar em operação no carregamento de mineração ou pedreira

 

Temos a solução correta para sua frota. Nesse quesito, a Gripmaster dedica toda atenção necessária ao cliente, oferecendo o apoio necessário da nossa equipe técnica para te auxiliar em caso de dúvidas.

 

Vida útil além da expectativa

 

Para possibilitar que os pneus OTR tenham uma durabilidade superior mesmo com cortes e furos nos pneus, a Gripmaster lançou no Brasil a solução 3S para que os pneus continuem rodando mesmo com avarias na carcaça. Nessa tecnologia, o ar do pneu é substituído por um polímero de alta consistência e com características elásticas, que permite a absorção de impactos e deformações sem rupturas do produto.

 

A longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus das máquinas, além de acabar com os problemas de baixa pressão e explosão decorrentes de avarias causadas em função da severidade da operação.

 


3S é solução de preenchimento sustentável, uma inovação verde que potencializa sua operação.

 

O desempenho de diferentes setores que impulsionam a economia brasileira se deve, como um todo, à aplicação de equipamentos. Desde a atividade mineral de diferentes comodities, passando pelo agronegócio, construção, logística, transporte, até setores da indústria siderúrgica e portuária, as máquinas são força motriz da cadeia produtiva e, devido a todo esse protagonismo, sua atividade está no centro dos cuidados ambientais e de sustentabilidade.

 

Se de maneira indireta, os equipamentos são responsáveis por minerar e construir qualidade de vida na sociedade, é plausível que eles estejam inseridos nas práticas de governança atendendo às exigências contidas nos padrões ESG, adotadas por gestores no Brasil e no exterior.

 

A sigla ESG (em inglês Environmental, Social and Governance), significa em português Ambiental, Social e Governança, um novo parâmetro para medir as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa de uma empresa. Ela pode ser empregada para mostrar como uma empresa se dedica a minimizar impactos ao meio ambiente, a construir um mundo mais justo e responsável às pessoas do seu entorno e implementar processos competentes de administração e segurança no trabalho.

 

Desde sua origem, esse termo tem chamado a atenção de investidores de todo o mundo para esses aspectos que precisam ser considerados em um investimento sustentável. Por isso, ESG é considerada a nova ordem mundial para a decisão de alocação de capital em uma empresa e atualmente se tornou prioritária para organizações de todos os setores e no sistema financeiro.

 

Alinhada a esses princípios, a Gripmaster teve sua tecnologia 3S de preenchimento de pneus certificada com o Selo Verde pelo Instituto Internacional Chico Mendes, o que foi muito além de uma conquista: é o reconhecimento da chancela verde para um produto que tem ajudado muitos frotistas se adequarem ao ESG, com redução da pegada ambiental. Essa é a maior satisfação: ajudar na prática o mercado de equipamentos a seguir ESG e continuar competitivo.

 

O mérito disso tudo é que o sistema 3S chama a atenção por possibilitar que o pneu continue rodando mesmo com furos ou cortes na carcaça – o nome 3S equivale aos “S” – de Seguro, Sem ar e Sem furos). O ar do pneu é substituído por polímero de alta tecnologia e com características elásticas, que permite absorção de impactos e deformações sem rupturas do produto. A longevidade do pneumático se torna um ganho expressivo, com a eliminação de paradas de manutenção ou calibragem dos pneus das máquinas, além de acabar com os problemas de esvaziamento e explosão decorrentes de furo ou rasgo.

 

Os princípios de governança, sustentabilidade e ambiental ganham notoriedade com o 3S, pelo fato do sistema propiciar maior segurança para os operadores de máquinas, além de reduzir drasticamente as perdas prematuras de pneus, aumentando a vida útil do produto. A solução 3S já está sendo utilizada por mais de 400 empresas dos mais diversos segmentos como mineração, construção, florestal e siderurgia.

 

A logística reversa é também vertente desse processo. Como parte do projeto Ciclo Verde da Gripmaster, a solução 3S tem descarte apropriado e planejado, com reciclagem dos resíduos feita de forma 100% sustentável. O elastômero do preenchimento que estiver em bom estado é retirado, reciclado e reutilizado em novas peças após rigorosas análises técnicas, enquanto o polímero que não está adequado para uso é enviado para empresas de reciclagem e destinado a outras aplicações, como granulados recicláveis e asfalto.

 

Ao apostar na tecnologia 3S, a Gripmaster consegue atingir diferentes propósitos no âmbito de governança e sustentabilidade. De um lado, entrega um produto que possibilita longevidade com eficiência operacional aos pneus, que ficam livres de manutenção e acidentes; por outro ajuda a reduzir a demanda de pneus na indústria, gerando um ciclo virtuoso para solução de mobilidade no mercado OTR.


Planejamento Estratégico de Gestão de Frota para 2023: obtenha os melhores resultados!

 

O big data propicia uso eficiente das informações geradas pela telemetria. Saiba como utilizar os sistemas adequados para melhor controle da sua frota

 

Quais são os dados de uso da sua frota? Se para responder a essa pergunta, você precisa consultar vários sistemas de diferentes fabricantes de máquinas, cada um gerando um relatório por marca, é sinal de que alguma coisa está errada. Atualmente, uma gestão inteligente se baseia na leitura eficiente de dados e informações contínuas para antecipar providências e soluções direcionadas à melhor operação de equipamentos, bem como à manutenção, consumo adequado, produtividade e desempenho.

 

Por isso, nosso propósito aqui é oferecer informações úteis para você planejar uma gestão integrada e eficiente da sua frota em 2023. Hoje existem diferentes softwares com esse propósito, um para cada marca de máquina, mas recentemente a Gripmaster trouxe para o Brasil o sistema GMS, uma tecnologia que possibilita gerenciar equipamentos multimarcas e simplificar todos os procedimentos de controle de frota, reduzindo gastos operacionais, sistematizando leitura de dados, ordens de serviço, tudo de forma simples e rápida.

 

Além de fazer a gestão integrada da frota, a plataforma possibilita interface dos dados com vários recursos de alertas para diferentes situações a que o equipamento pode estar sujeito durante o trabalho, como freadas bruscas e colisão, velocidade, tempo de ociosidade do equipamento, dados gerais de utilização, controle de consumo, roteirização, cerca eletrônica com avisos de SMS, entre outros.

 

Trata-se de uma tecnologia que pode ser embarcada em todos os tipos equipamentos, de diferentes marcas, inclusive os simple tech, ou seja, aqueles desprovidos de telemetria como item de fábrica. Após ser instalado na máquina, todos os indicadores passam a ser parametrizáveis, o que possibilita, entre outros recursos, identificar quando um operador excede o limite de velocidade estabelecido no sistema, a partir de um alerta de SMS emitido para o celular do gestor.

 

“O cliente tem acesso completo a todos os dados de software em tempo real, mas a Gripmaster também disponibiliza uma consultoria com leitura interpretativa dessas informações, fazendo uma apresentação ao cliente. Após essa explanação e explicação do relatório, procedimento importante nessa curva de interpretação de dados, a Gripmaster passa a fornecer reports quinzenais ou mensais ao cliente, de forma a contribuir com a tomada de decisão”, explica Bernardo Bissolotti, Engenheiro Mecânico e Gerente de Soluções.

 

Essa gestão é importante, porque o empresário pode tomar providências até mesmo sobre a quantidade de máquinas necessárias para trabalhar num determinado local, em tempo integral ou picos de demanda, ao identificar se o equipamento está operando, ligado sem trabalhar, ou desligado.

 

Gestão integrada com durabilidade dos pneus

 

Uma dica para turbinar a gestão de frota com eficiência operacional – e olhar centrado na redução de custos – é a possibilidade de integrar o sistema GMS à solução de preenchimento de pneus OTR com 3S. Com essa tecnologia, os pneus continuam rodando mesmo com furos ou cortes, sem necessidade de regular calibragem tampouco passar por reparos.

 

“Muitas vezes, os dados operacionais de disponibilidade mecânica e as horas inoperantes com equipamento desligado não necessariamente estão atreladas à falta de trabalho, mas à manutenção do equipamento ou do pneu. Então, se é possível aumentar a disponibilidade mecânica do equipamento instalando o 3S para eliminar as paradas inesperadas por problemas nos pneus, isso refletirá no indicador do GMS com aumento da disponibilidade de horas trabalhadas”, orienta Bernardo Bissolotti, Engenheiro Mecânico e Gerente de Soluções.

 

De acordo com ele, o preenchimento 3S tem densidade próxima à da água, e como os pneus estão sobre a altura do solo e não do chassi, não provoca redução tampouco aumento da capacidade de carga da máquina, descartando qualquer hipótese de perda de produção. O equipamento mantém suas características em capacidade de carga, fator atrelado a sua estrutura e a do pneu utilizado.

 

“Há um peso adicional agregado ao trem de força, que para poder tirar o equipamento da inércia resulta num esforço adicional, e isso pode acarretar numa variação de consumo de combustível. Contudo, quando se faz o preenchimento 3S, a calibragem do pneu é dispensada. Um dos quesitos de consumo de combustível é justamente a pressão baixa nos pneumáticos, devido à maior resistência a rolamento. Dessa forma, os custos acabam se equiparando, porque não há ineficiência de calibragem”, conjectura Bernardo.

 

Os pilares de ganhos financeiros que o preenchimento 3S propicia nessas operações severas são muito maiores que o acréscimo de consumo de combustível. Numa operação florestal, por exemplo, um equipamento com média de consumo de 17 a 18 litros/ horas, numa operação com resistência a rolamento em área alagada subiu 0,8 litros/ horas, o que é inexpressivo diante dos benefícios propiciados aos pneus e ao trabalho.

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De acordo com a Sobratema, até o final de dezembro, estima-se que serão comercializadas 39,9 mil máquinas pesadas em 2022, melhor resultado do setor desde 2013.

 

O mercado de equipamentos da linha amarela chega ao final de 2022 apresentando um desempenho surpreendente, com estimativa de recorde de vendas. Segundo a previsão do Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, divulgado no dia 1º de dezembro pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), estima-se que serão comercializadas 39,9 mil máquinas até o final de 2022, o que representa um crescimento de mais de 20% em relação às 33,1 mil unidades vendidas em 2021.

 

Se essa previsão se confirmar, as vendas superam em 19% o melhor desempenho de vendas obtido pelo segmento no Brasil, em 2013, quando as empresas comercializaram mais de 33,4 mil equipamentos. Após esse ano, o setor passou por um período de escassez nas vendas, quando a partir de 2017 começou a apresentar recuperação lenta, mas sustentável.

 

O resultado de 2022 se deve à ampliação e renovação de frota, tanto por parte das construtoras como no aluguel de equipamentos, para atender a demandas nas áreas de infraestrutura, construção pesada, agronegócio, mineração e florestal. As concessões, os investimentos em reurbanização, a entrada de novos players no segmento de locação de máquinas, assim como a continuidade das obras residenciais, comerciais, industriais, das exportações e da produção do agro nacional, foram algumas razões que explicam as vendas recordes do setor.

 

A linha amarela foi puxada pelo crescimento de 26% na venda de pás carregadeiras, que registraram 10,2 mil unidades comercializadas, seguidas pela alta de 24% em escavadeiras hidráulicas, com 11,9 mil unidades. Na sequência destacam-se as retroescavadeiras, com salto de 18%, em 9,3 mil unidades, além das motoniveladoras e tratores de esteiras, que apresentaram alta 19% e 20% respectivamente. Já os caminhões fora-de-estrada, por sua vez, apresentaram um recuo de 53% nas vendas.

 

Demais equipamentos de construção também mostram alta

 

O aumento nas vendas também pode ser computado na categoria “Demais equipamentos”, que engloba guindastes, compressores portáteis, manipuladores telescópicos, plataformas elevatórias e equipamentos para concreto. De acordo com o estudo de mercado, a previsão de crescimento até o final de dezembro de 2022 é de 47% em relação ao ano de 2021, com 7,2 mil unidades comercializadas, com destaque para o aumento de 94% nas vendas de plataformas elevatórias.

 

Os equipamentos para concreto também seguem a tendência de crescimento. A comercialização de autobomba com mastro de distribuição, por exemplo, deve registrar alta de 186% em relação a 2021, enquanto as bombas estacionárias rebocáveis têm previsão de atingir 65%. Por sua vez, os caminhões rodoviários e tratores pesados de pneus demandados na construção tem previsão de crescer 39% e 15%, respectivamente.

 

Para 2023, o estudo da Sobratema prevê um crescimento nas vendas da ordem de 4%, tanto para o segmento de máquinas da linha amarela como todo o setor de equipamentos para construção.

 

“O Brasil está em um patamar fantástico de produção de equipamentos, nosso futuro é de alta, mas precisamos continuar a monitorar o mercado para seguir nessa tendência”, destacou Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema.

 

Mercado positivo para pneus OTR

 

Acompanhando essa tendência de alta no mercado de equipamentos, a Gripmaster Tires também obteve um crescimento de faturamento em 2022 de 25% comparado a 2021 até o momento, principalmente impulsionado pelo segmento construção, cujo é o de maior representatividade hoje para a marca no Brasil e demais países da América Latina. A marca vem numa crescente no mercado brasileiro desde 2017, com foco total em soluções de mobilidade para os setores da construção pesada, mineração, florestal, agrícola e industrial.

 

Para sustentar esse crescimento de maneira saudável, a empresa reforçou seu time de especialistas key accounts no Brasil para atender ao mercado de grandes frotistas de máquinas. A partir dessa iniciativa, projeta para 2023 um alcance maior nas vendas de pneus radiais, soluções de preenchimento de pneus, telemetria, entre outros sistemas com resultados que vem superando expectativas em aumento de produtividade, redução de custo e contribuindo para uma operação mais limpa e sustentável para empresas que atuam no ramo de máquinas fora de estrada.

 

Texto por: Santelmo Camilo, Jornalista e Professor Universitário, há mais de 20 anos.