Andrade Gutierrez anuncia Gripmaster como selecionada para programa de inovação aberta.


Criada em 2018 por Dmitry Gordienko, a norte-americana (a única estrangeira da lista) desenvolveu um sensor ultrassônico para monitoramento da resistência à compressão do concreto, a fim de tornar o processo mais preciso e rápido que o método tradicional. Já a Beezer é uma plataforma brasileira para gerenciamento de frotas que permite que os colaboradores acessem o sistema de transporte oferecido para se deslocarem de suas casas até os locais de trabalho.

Direto de Curitiba está a Exy, que busca aumentar a produtividade através do uso de exoesqueletos industriais que diminuem o esforço do usuário em até 40%, além de reduzir o afastamento no canteiro de obras por Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho.

Além delas, tem a GRIPMASTER, que criou uma tecnologia a base de polímero que substitui o ar em pneus, aumentando a durabilidade dos mesmos e a segurança e produtividade dos veículos, e a brasileira PW Tech, que desenvolveu um euipamento modular purificador de água de alta vazão e baixo custo, capaz de tornar águas não potáveis e até contaminadas em próprias para o consumo humano.

Fonte

Por que sem sustentabilidade e compromisso ambiental, empresas não vão conseguir sobreviver?

Construir um mundo sustentável e, ao mesmo tempo, alavancar bons resultados financeiros são caminhos inseparáveis para empresas que buscam sucesso nos tempos atuais. Ao cuidarem do meio ambiente, terem responsabilidade social e implementarem as melhores práticas de governança, as corporações atendem às exigências contidas nos padrões ESG, adotadas por gestores de investimento, empresas e consultorias no Brasil e no exterior.

A sigla ESG (em inglês Environmental, Social and Governance, que significa em português, numa tradução livre, seria: Ambiental, Social e Governança, o que atualmente são itens usados como parâmetros para medir as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa de uma empresa. Ela pode ser empregada para dizer quanto uma empresa está empenhada em minimizar impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável às pessoas do seu entorno e implementar processos competentes de administração.

Desde sua origem, o termo ESG tem chamado a atenção de investidores para os aspectos que devem ser considerados em um investimento sustentável. Por isso, sempre esteve conectado à decisão de alocação de capital e atualmente tornou-se prioridade para empresas de todos os setores e em todo o sistema financeiro.


Como implementar a ESG na empresa?

Para quem ainda não se adequou às práticas de gestão ESG na empresa, é importante cumprir algumas etapas. A primeira delas é a redução de custos e mitigação de multas, como orienta Rafael Avila, sócio fundador da LUZ e colaborador do portal Sustentabilidade Agora. “Por exemplo, ao se preocupar em implementar uma gestão ESG um dos resultados esperados é economia de energia, de uso de água e de outros fatores que geram uma redução de custos para o seu negócio”, recomenda.

Um segundo estágio da implementação de práticas sustentáveis é o acesso a novos consumidores. A preocupação com o meio ambiente tem aumentado, e negócios que não seguem essa tendência vão acabar ficando para trás, perderão clientes preocupados com sua sustentabilidade e no longo prazo, vão acabar tendo que se adequar.

Nelmara Arbex, sócia de ESG da KPMG no Brasil, também destaca alguns pontos ideais para serem adotados pelas organizações interessadas, como entender o nível de maturidade ESG e definir uma estratégia de implantação, para traçar o melhor caminho de avanço nessa jornada. “Com as diretrizes gerais definidas, se evolui para o planejamento das mudanças e preparo nas áreas. Após a implementação, é necessário adotar métricas de acompanhamento dos resultados e organizar as informações conforme padrões estabelecidos internacionalmente”, explica.


Padrões de excelência

Construindo uma cultura cada vez mais social e sustentável, a Gripmaster está seriamente comprometida com a implementação do ESG em sua organização, contando com o auxílio de uma renomada consultoria no tema, a marca tem se preocupado com todo ciclo de vida do pneu, desde a plantação de seringueiras até o descarte dos pneus em desuso e reciclagem em parceria com ONG’s. Em parceria, com a UFSCar, por exemplo, a empresa vem fazendo a manutenção de mudas de arvore já plantadas, que atualmente ultrapassam 4 metros de altura. Em breve, será iniciado um projeto sustentável de clones de mudas de seringueiras, a partir das mudas plantadas.

Além disso, em novembro de 2020 a Gripmaster ultrapassou a marca superior a 11 mil toneladas de pneus inservíveis destinados a soluções sustentáveis.

Todavia, atuar em frentes como governança, ações sociais, auditorias fiscais, enfim, todas as frentes que englobam o ESG, está longe de ser um mérito e sim é um dever de todas as empresas atualmente, seja qual for seu segmento ou setor. 


As vendas do setor de máquinas utilizadas em obras de construção e mineração seguem de vento em popa, chegando ao final de 2021 com bons motivos para comemorar. Mesmo num período marcado por incertezas econômicas, os fabricantes estão computando 49,3 mil equipamentos vendidos, um salto de 44% ante as 34,1 mil comercializadas no ano anterior.

Os dados foram divulgados no mês de novembro, pelo Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, realizado pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema).

De acordo com o estudo, essa é a quarta alta seguida nas vendas de máquinas e a quantidade está muito próxima do melhor ano vivenciado pelo setor antes da crise, em 2013, ocasião em que somente da linha amarela foram comercializadas mais de 33,4 mil unidades. Os dados mostram uma curva ascendente de recuperação desse setor, que tem o potencial de ampliação, com as concessões de infraestrutura, o marco legal do saneamento, o crescimento do agronegócio e da mineração, e a continuidade das obras residenciais, comerciais e industriais.


Vendas da Linha Amarela

No segmento de máquinas da Linha Amarela, a previsão é que em 2021 sejam vendidas 31,2 unidades, avanço de 39% sobre as 22,4 comercializadas em 2020. A estimativa é que sejam fornecidas 7.170 retroescavadeiras, 7.500 pás carregadeiras, 9.500 escavadeiras hidráulicas e 1.920 motoniveladoras. Isso significa percentuais de crescimento de 38%, 19%, 36% e 45% em relação a 2020, respectivamente para cada um destes modelos de máquinas.

A comercialização de caminhões rodoviários utilizados em obras de construção também registrou um crescimento significativo, da ordem de 41%, com a previsão de 13.262 unidades vendidas.


Demais equipamentos

A categoria Demais Equipamentos, que engloba guindastes, compressores portáteis, manipuladores telescópicos, plataformas aéreas e equipamentos para concreto, segue o bom momento vivenciado pelo setor. O relatório da Sobratema estima uma expansão de 147% em 2021, puxado principalmente pela recuperação das vendas de guindastes (3650%) e de plataformas de trabalho aéreo.

No que se refere às plataformas, a previsão de crescimento é ainda mais surpreendente, gira em torno de 428% com 1.701 unidades vendidas, ante as 322 plataformas fornecidas em 2020.

A área de equipamentos para concreto acompanhou a elevação das vendas do setor de cimentos, o que repercutiu em um aumento da comercialização dessas máquinas, como os caminhões betoneira (79%).


Perspectiva para 2022

Para o próximo ano, o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção estima um novo crescimento nas vendas, da ordem de 12% no segmento de máquinas da linha amarela e 15% para todo o setor de equipamentos para construção.

Uma das tendências apontadas pela pesquisa é que o mercado demande por máquinas econômicas e que as pressões regulatórias para redução de emissões pressione cada vez mais os fabricantes a optarem por máquinas elétricas e híbridas, em detrimento aos tradicionais hidráulicos e mecânicos.

estudo de mercado foi divulgado durante o 16º Tendências no Mercado da Construção, que contou com patrocínio Ouro da Gripmaster junto a algumas empresas de renome envolvidas com o ramo. O evento retrata a importância econômica do setor, auxilia na formulação das políticas que facilitam a aquisição de equipamentos modernos e eficientes.

Pneus para pá carregadeiras; máquinas de terraplanagem ou motoniveladoras com tração especial.

Trata-se de um pneu 20.5-25 com um dos melhores custo/hora do mercado

Ideal para serviços de transportes de cargas para ciclos de idas e voltas até 8km ou carregamento com ciclos de ate 152m.

Fabricado em maquinários de última geração que garante consistência no seu design, uniformidade nas dimensões e alta performance.

Pneu desenvolvido para carregadeiras e transporte de materiais com desenho focado em tração.

Especialmente projetado para ser resistente ao calor e superfícies cortantes.

Carcaça reforçada oferece alta resistência e estabilidade proporcionando longa vida útil

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