São Paulo (SP) – A Gripmaster está lançando no mercado OTR (Off the Road) o GMS, uma solução para gestão de operações com máquinas pesadas. A novidade faz parte da estratégia de expansão dos serviços da marca, que quer se consolidar como provedora de soluções inovadoras para operações do mercado OTR em suas áreas de atuação. Presente em 10 países da América Latina, a Gripmaster atende seis segmentos do mercado B2B: agronegócio, portuário, mineração, construção, industrial e florestal.

A solução GMS utiliza uma tecnologia premiada e reconhecida mundialmente, que foi desenvolvida pela Machinemax, empresa parceira do grupo Royal Dutch Shell. Por meio da instalação de sensores inteligentes nas máquinas, guiados por telemetria, o serviço dispõe de quatro modelos de dispositivos, que permitem monitoramento em tempo real como horas operacionais, horas ociosas, distância percorrida, geo localização e mapa que mostra onde ocorre maior intensidade de movimentação. Tudo isso de forma não invasiva sem comprometer a garantia da máquina e possibilitando aumento de até 40% na produtividade da frota.

Uma das principais características do novo serviço GMS da Gripmaster é a conectividade, já que os dados podem ser acessados de forma simples e intuitiva em tempo real em uma plataforma web. A tecnologia funciona em todos os equipamentos fora de estrada, independente de marca ou modelo.

O rápido acesso aos dados coletados em tempo real permite a tomada de decisões estratégicas, além de maximizar a rentabilidade de cada máquina da frota envolvida nas operações.

Lincoln Sugimoto, coordenador de produto da Gripmaster, destaca que hoje o consumo de combustível e a eficiência operacional são os fatores mais relevantes para o mercado na hora de escolher as soluções para as operações das frotas e, por isso, o objetivo da empresa é buscar e entregar soluções que estejam ao alcance dos clientes.

Ele explica que por meio da tecnologia de sensores eletrônicos, o GMS capta sinais mecânicos transmitidos com ajuda de inteligência artificial para uma plataforma que permite análise e gerenciamento das informações. “O dispositivo é plug and play, ou seja, basta conectar na máquina e entrar na plataforma para ter acesso a todos os dados de gerenciamento na palma da mão”, ressalta.

Sugimoto lembra ainda que outro ponto positivo que endossa a solução GMS são os cases de sucesso da Machinemax na Europa. “Isso traz a credibilidade que queremos oferecer para o mercado brasileiro com um produto inovador, previamente testado e acessível aos nossos clientes”, afirma o gerente de pesquisa e desenvolvimento da Gripmaster, acrescentando que entre os vários benefícios da solução GMS estão as vantagens diretamente ligadas ao propósito de negócio da marca.

“Queremos garantir mais desempenho da frota com economia, gestão simples e ágil e até a possibilidade de monitoramento de carbono das máquinas, o que resulta numa operação mais limpa e comprometida com o meio ambiente”, completa.

Confira a matéria original aqui. Fonte Sucesso no Campo.

São Paulo (SP) – A Gripmaster está lançando no mercado OTR (Off the Road) o GMS, uma solução para gestão de operações com máquinas pesadas. A novidade faz parte da estratégia de expansão dos serviços da marca, que quer se consolidar como provedora de soluções inovadoras para operações do mercado OTR em suas áreas de atuação. Presente em 10 países da América Latina, a Gripmaster atende seis segmentos do mercado B2B: agronegócio, portuário, mineração, construção, industrial e florestal.

A solução GMS utiliza uma tecnologia premiada e reconhecida mundialmente, que foi desenvolvida pela Machinemax, empresa parceira do grupo Royal Dutch Shell. Por meio da instalação de sensores inteligentes nas máquinas, guiados por telemetria, o serviço dispõe de quatro modelos de dispositivos, que permitem monitoramento em tempo real como horas operacionais, horas ociosas, distância percorrida, geo localização e mapa que mostra onde ocorre maior intensidade de movimentação. Tudo isso de forma não invasiva sem comprometer a garantia da máquina e possibilitando aumento de até 40% na produtividade da frota.

Uma das principais características do novo serviço GMS da Gripmaster é a conectividade, já que os dados podem ser acessados de forma simples e intuitiva em tempo real em uma plataforma web. A tecnologia funciona em todos os equipamentos fora de estrada, independente de marca ou modelo.

O rápido acesso aos dados coletados em tempo real permite a tomada de decisões estratégicas, além de maximizar a rentabilidade de cada máquina da frota envolvida nas operações.

Lincoln Sugimoto, coordenador de produto da Gripmaster, destaca que hoje o consumo de combustível e a eficiência operacional são os fatores mais relevantes para o mercado na hora de escolher as soluções para as operações das frotas e, por isso, o objetivo da empresa é buscar e entregar soluções que estejam ao alcance dos clientes.

Ele explica que por meio da tecnologia de sensores eletrônicos, o GMS capta sinais mecânicos transmitidos com ajuda de inteligência artificial para uma plataforma que permite análise e gerenciamento das informações. “O dispositivo é plug and play, ou seja, basta conectar na máquina e entrar na plataforma para ter acesso a todos os dados de gerenciamento na palma da mão”, ressalta.

Sugimoto lembra ainda que outro ponto positivo que endossa a solução GMS são os cases de sucesso da Machinemax na Europa. “Isso traz a credibilidade que queremos oferecer para o mercado brasileiro com um produto inovador, previamente testado e acessível aos nossos clientes”, afirma o gerente de pesquisa e desenvolvimento da Gripmaster, acrescentando que entre os vários benefícios da solução GMS estão as vantagens diretamente ligadas ao propósito de negócio da marca.

“Queremos garantir mais desempenho da frota com economia, gestão simples e ágil e até a possibilidade de monitoramento de carbono das máquinas, o que resulta numa operação mais limpa e comprometida com o meio ambiente”, completa.

Confira a matéria original aqui. Fonte Canal Executivo.

Gripmaster está lançando no mercado OTR (Off the Road) o GMS, uma solução revolucionária para gestão de operações com máquinas pesadas. A novidade faz parte da estratégia de expansão dos serviços da marca, que quer se consolidar como provedora de soluções inovadoras para operações do mercado OTR em suas áreas de atuação. Presente em 10 países da América Latina, a Gripmaster atende seis segmentos do mercado B2B: agronegócio, portuário, mineração, construção, industrial e florestal.

A solução GMS utiliza uma tecnologia premiada e reconhecida mundialmente, que foi desenvolvida pela Machinemax, empresa parceira do grupo Royal Dutch Shell. Por meio da instalação de sensores inteligentes nas máquinas, guiados por telemetria, o serviço dispõe de quatro modelos de dispositivos, que permitem monitoramento em tempo real como horas operacionais, horas ociosas, distância percorrida, geo localização e mapa que mostra onde ocorre maior intensidade de movimentação. Tudo isso de forma não invasiva sem comprometer a garantia da máquina e possibilitando aumento de até 40% na produtividade da frota.


Máxima conectividade para aumentar a rentabilidade da sua máquina


Uma das principais características do novo serviço GMS da Gripmaster é a conectividade, já que os dados podem ser acessados de forma simples e intuitiva em tempo real em uma plataforma web. A tecnologia funciona em todos os equipamentos fora de estrada, independente de marca ou modelo.

O rápido acesso aos dados coletados em tempo real permite a tomada de decisões estratégicas, além de maximizar a rentabilidade de cada máquina da frota envolvida nas operações.


Benefícios do GMS by Gripmaster


Visibilidade: é possível monitorar todas as máquinas sejam elas próprias, alugadas ou contratadas por meio da internet. Basta ter um sinal ativo para acessar os dados via plataforma web.

Custo: as horas trabalhadas e as horas ociosas do equipamento podem ser gerenciadas para corte de custos com combustível, manutenção, aluguel e CAPEX das máquinas em operação.

Produtividade: é possível identificar gargalos, reduzir tempos de ciclo e otimizar turnos de trabalhos e, com isso, aumentar a produção.

Segurança: podem ser evitadas zonas proibidas, operações fora de hora e roubos das máquinas, pois é possível localizar onde estão os equipamentos e quais as rotas que estão sendo realizadas nas operações.

Sustentabilidade: gerenciamento mais efetivo da frota que proporcionará aumento na vida útil dos pneus, reduzindo o consumo de matéria-prima e a emissão de CO2 no meio ambiente, por meio da redução do consumo de combustível.


Modelos de devices disponíveis no GSM


Conheça os sensores que fazem o monitoramento das atividades da frota como horas ativas e ociosas, horas totais do motor, além de localização e rotas.

Cellular Sensor
Permite uma operação com instalação menos invasiva. É possível monitorar as horas operacionais.

Tracker

Com instalação simples, o sensor é conectado diretamente à bateria da máquina monitorando a geolocalização por rotas.

Cellular Tracker
É conectado à bateria da máquina. Com este tipo de sensor, é possível monitorar tanto as horas operacionais da máquina assim como a sua geolocalização por rotas.

Sistema Lora
Utiliza a tecnologia de rádio frequência para locais com restrição de dados de internet. O modelo possibilita monitorar as horas operacionais.

Lincoln Sugimoto (foto), coordenador de produto da Gripmaster, destaca que hoje o consumo de combustível e a eficiência operacional são os fatores mais relevantes para o mercado na hora de escolher as soluções para as operações das frotas e, por isso, o objetivo da empresa é buscar e entregar soluções que estejam ao alcance dos clientes. Ele explica que por meio da tecnologia de sensores eletrônicos, o GMS capta sinais mecânicos transmitidos com ajuda de inteligência artificial para uma plataforma que permite análise e gerenciamento das informações.  “O dispositivo é plug and play, ou seja, basta conectar na máquina e entrar na plataforma para ter acesso a todos os dados de gerenciamento na palma da mão”, ressalta.

Sugimoto lembra ainda que outro ponto positivo que endossa a solução GMS são os cases de sucesso da Machinemax na Europa. “Isso traz a credibilidade que queremos oferecer para o mercado brasileiro com um produto inovador, previamente testado e acessível aos nossos clientes”, afirma o gerente de pesquisa e desenvolvimento da Gripmaster, acrescentando que entre os vários benefícios da solução GMS estão as vantagens diretamente ligadas ao propósito de negócio da marca. “Queremos garantir mais desempenho da frota com economia, gestão simples e ágil e até a possibilidade de monitoramento de carbono das máquinas, o que resulta numa operação mais limpa e comprometida com o meio ambiente”, completa.

Confira a matéria original aqui. Fonte EAE Máquinas.

Iniciativa deve ampliar em 400% a vida útil dos pneus dos forwarders.


“Com 3S, acabamos ampliando o escopo e iniciamos o projeto na Suzano, contemplando o preenchimento de toda frota de forwarders em operação, tendo como objetivo principal o ganho de produtividade em larga escala.”

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, e a Gripmaster, uma das maiores empresas especialistas em pneus e soluções sustentáveis para máquinas fora de estrada, desenvolveram um projeto pioneiro no setor florestal de aplicação de elastômero em pneus utilizados nos forwarders, nome dado aos tratores utilizados na colheita do eucalipto. A inovação deve resultar em um aumento de 400% na vida útil dos itens, reduzindo o número de resíduos e fomentando as práticas ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança corporativa) a partir da economia circular.

Com o emprego da solução tecnológica, a vida útil do pneu, que tinha duração de 3 mil horas, em média, aumenta para 15 mil horas, o que representa um ganho significativo de produtividade. Além disso, a iniciativa pode evitar a geração de 73 toneladas de resíduos no primeiro ciclo de 18 meses. Outro aspecto importante da parceria é o incentivo ao descarte correto dos pneus, de modo que, após a utilização total, o material retorna para o fornecedor para que o elastômero seja retirado, reciclado e reaplicado em outra peça. A carcaça é triturada e reciclada.

“Diante da crescente necessidade ambiental de promover um melhor aproveitamento das matérias-primas, o projeto se mostrou essencial para que possamos alcançar um dos nossos objetivos na frente ESG, de reduzir em 70% os resíduos sólidos industriais enviados para aterros até 2030”, afirma Viviane Danemberg, gerente executiva de Suprimentos da Suzano.

O trabalho do forwarder é realizado em um terreno com pontas e tocos, motivo pelo qual, durante o período de deslocamento dentro da área florestal, os pneus convencionais utilizados sofrem rasgos que não podem ser reparados. Com a aplicação do elastômero, material altamente elástico, os pneus podem apresentar deformações sem que haja uma ruptura. Isso porque o elastômero é aplicado no local do ar, resultando em uma peça mais resistente e duradora.

“A parceria foi solidificada após testes que comprovaram a eficiência da tecnologia que permitirá diminuir drasticamente as perdas de pneus por rasgos e, consequentemente, estender sua vida útil significativamente. Trata-se de uma iniciativa que, além de promover a redução de custo, também contribui com a preservação do meio ambiente”, salienta Paulo Mancinelli, gerente executivo de Excelência Operacional Florestal da Suzano.

De acordo com Leandro Veiga, diretor comercial da Gripmaster, este projeto iniciou através de uma parceria com a Ponsse, uma das principais fabricantes de máquinas florestais do mundo, que foi a primeira a homologar a solução de preenchimento dos pneus no país. “Acabamos ampliando o escopo e iniciamos o projeto na Suzano, contemplando o preenchimento de toda frota de forwarders em operação, tendo como objetivo principal o ganho de produtividade em larga escala. Para este projeto, houve um acompanhamento contínuo de performance por parte do nosso time de engenheiros, a fim de tornar a operação sustentavelmente mais limpa, através do descarte correto das carcaças dos pneus, e com menor custo, devido ao aumento da vida útil dos pneus. Construir parceiras de longo prazo com transparência e eficiência, sobretudo, que viabilize crescimento sustentável para nossos clientes, sociedade e meio ambiente é o propósito da Gripmaster”.

Fonte

Andrade Gutierrez anuncia Gripmaster como selecionada para programa de inovação aberta.


Criada em 2018 por Dmitry Gordienko, a norte-americana (a única estrangeira da lista) desenvolveu um sensor ultrassônico para monitoramento da resistência à compressão do concreto, a fim de tornar o processo mais preciso e rápido que o método tradicional. Já a Beezer é uma plataforma brasileira para gerenciamento de frotas que permite que os colaboradores acessem o sistema de transporte oferecido para se deslocarem de suas casas até os locais de trabalho.

Direto de Curitiba está a Exy, que busca aumentar a produtividade através do uso de exoesqueletos industriais que diminuem o esforço do usuário em até 40%, além de reduzir o afastamento no canteiro de obras por Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho.

Além delas, tem a GRIPMASTER, que criou uma tecnologia a base de polímero que substitui o ar em pneus, aumentando a durabilidade dos mesmos e a segurança e produtividade dos veículos, e a brasileira PW Tech, que desenvolveu um euipamento modular purificador de água de alta vazão e baixo custo, capaz de tornar águas não potáveis e até contaminadas em próprias para o consumo humano.

Fonte

Por que sem sustentabilidade e compromisso ambiental, empresas não vão conseguir sobreviver?

Construir um mundo sustentável e, ao mesmo tempo, alavancar bons resultados financeiros são caminhos inseparáveis para empresas que buscam sucesso nos tempos atuais. Ao cuidarem do meio ambiente, terem responsabilidade social e implementarem as melhores práticas de governança, as corporações atendem às exigências contidas nos padrões ESG, adotadas por gestores de investimento, empresas e consultorias no Brasil e no exterior.

A sigla ESG (em inglês Environmental, Social and Governance, que significa em português, numa tradução livre, seria: Ambiental, Social e Governança, o que atualmente são itens usados como parâmetros para medir as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa de uma empresa. Ela pode ser empregada para dizer quanto uma empresa está empenhada em minimizar impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável às pessoas do seu entorno e implementar processos competentes de administração.

Desde sua origem, o termo ESG tem chamado a atenção de investidores para os aspectos que devem ser considerados em um investimento sustentável. Por isso, sempre esteve conectado à decisão de alocação de capital e atualmente tornou-se prioridade para empresas de todos os setores e em todo o sistema financeiro.


Como implementar a ESG na empresa?

Para quem ainda não se adequou às práticas de gestão ESG na empresa, é importante cumprir algumas etapas. A primeira delas é a redução de custos e mitigação de multas, como orienta Rafael Avila, sócio fundador da LUZ e colaborador do portal Sustentabilidade Agora. “Por exemplo, ao se preocupar em implementar uma gestão ESG um dos resultados esperados é economia de energia, de uso de água e de outros fatores que geram uma redução de custos para o seu negócio”, recomenda.

Um segundo estágio da implementação de práticas sustentáveis é o acesso a novos consumidores. A preocupação com o meio ambiente tem aumentado, e negócios que não seguem essa tendência vão acabar ficando para trás, perderão clientes preocupados com sua sustentabilidade e no longo prazo, vão acabar tendo que se adequar.

Nelmara Arbex, sócia de ESG da KPMG no Brasil, também destaca alguns pontos ideais para serem adotados pelas organizações interessadas, como entender o nível de maturidade ESG e definir uma estratégia de implantação, para traçar o melhor caminho de avanço nessa jornada. “Com as diretrizes gerais definidas, se evolui para o planejamento das mudanças e preparo nas áreas. Após a implementação, é necessário adotar métricas de acompanhamento dos resultados e organizar as informações conforme padrões estabelecidos internacionalmente”, explica.


Padrões de excelência

Construindo uma cultura cada vez mais social e sustentável, a Gripmaster está seriamente comprometida com a implementação do ESG em sua organização, contando com o auxílio de uma renomada consultoria no tema, a marca tem se preocupado com todo ciclo de vida do pneu, desde a plantação de seringueiras até o descarte dos pneus em desuso e reciclagem em parceria com ONG’s. Em parceria, com a UFSCar, por exemplo, a empresa vem fazendo a manutenção de mudas de arvore já plantadas, que atualmente ultrapassam 4 metros de altura. Em breve, será iniciado um projeto sustentável de clones de mudas de seringueiras, a partir das mudas plantadas.

Além disso, em novembro de 2020 a Gripmaster ultrapassou a marca superior a 11 mil toneladas de pneus inservíveis destinados a soluções sustentáveis.

Todavia, atuar em frentes como governança, ações sociais, auditorias fiscais, enfim, todas as frentes que englobam o ESG, está longe de ser um mérito e sim é um dever de todas as empresas atualmente, seja qual for seu segmento ou setor. 


As vendas do setor de máquinas utilizadas em obras de construção e mineração seguem de vento em popa, chegando ao final de 2021 com bons motivos para comemorar. Mesmo num período marcado por incertezas econômicas, os fabricantes estão computando 49,3 mil equipamentos vendidos, um salto de 44% ante as 34,1 mil comercializadas no ano anterior.

Os dados foram divulgados no mês de novembro, pelo Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, realizado pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema).

De acordo com o estudo, essa é a quarta alta seguida nas vendas de máquinas e a quantidade está muito próxima do melhor ano vivenciado pelo setor antes da crise, em 2013, ocasião em que somente da linha amarela foram comercializadas mais de 33,4 mil unidades. Os dados mostram uma curva ascendente de recuperação desse setor, que tem o potencial de ampliação, com as concessões de infraestrutura, o marco legal do saneamento, o crescimento do agronegócio e da mineração, e a continuidade das obras residenciais, comerciais e industriais.


Vendas da Linha Amarela

No segmento de máquinas da Linha Amarela, a previsão é que em 2021 sejam vendidas 31,2 unidades, avanço de 39% sobre as 22,4 comercializadas em 2020. A estimativa é que sejam fornecidas 7.170 retroescavadeiras, 7.500 pás carregadeiras, 9.500 escavadeiras hidráulicas e 1.920 motoniveladoras. Isso significa percentuais de crescimento de 38%, 19%, 36% e 45% em relação a 2020, respectivamente para cada um destes modelos de máquinas.

A comercialização de caminhões rodoviários utilizados em obras de construção também registrou um crescimento significativo, da ordem de 41%, com a previsão de 13.262 unidades vendidas.


Demais equipamentos

A categoria Demais Equipamentos, que engloba guindastes, compressores portáteis, manipuladores telescópicos, plataformas aéreas e equipamentos para concreto, segue o bom momento vivenciado pelo setor. O relatório da Sobratema estima uma expansão de 147% em 2021, puxado principalmente pela recuperação das vendas de guindastes (3650%) e de plataformas de trabalho aéreo.

No que se refere às plataformas, a previsão de crescimento é ainda mais surpreendente, gira em torno de 428% com 1.701 unidades vendidas, ante as 322 plataformas fornecidas em 2020.

A área de equipamentos para concreto acompanhou a elevação das vendas do setor de cimentos, o que repercutiu em um aumento da comercialização dessas máquinas, como os caminhões betoneira (79%).


Perspectiva para 2022

Para o próximo ano, o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção estima um novo crescimento nas vendas, da ordem de 12% no segmento de máquinas da linha amarela e 15% para todo o setor de equipamentos para construção.

Uma das tendências apontadas pela pesquisa é que o mercado demande por máquinas econômicas e que as pressões regulatórias para redução de emissões pressione cada vez mais os fabricantes a optarem por máquinas elétricas e híbridas, em detrimento aos tradicionais hidráulicos e mecânicos.

estudo de mercado foi divulgado durante o 16º Tendências no Mercado da Construção, que contou com patrocínio Ouro da Gripmaster junto a algumas empresas de renome envolvidas com o ramo. O evento retrata a importância econômica do setor, auxilia na formulação das políticas que facilitam a aquisição de equipamentos modernos e eficientes.

A falta de pneus, peças e componentes de reposição de máquinas é um grave problema enfrentado atualmente por construtoras, mineradoras; terminais portuários; indústrias; produtores de papel e celulose; empreiteiras; locadoras de equipamentos e afins.

Tudo começou porque, nos primeiros meses de pandemia, os fabricantes desses itens interromperam as atividades em razão do cenário duvidoso que estava por vir. Mas as atividades de construção, mineração, agrícola e logística tiveram um crescimento significativo, demandando vendas por parte da indústria, o que provocou gargalos na entrega.

A escassez da borracha, essencial para a produção de pneus e outros itens utilizados na fabricação de equipamentos, como tapetes, tubos e materiais isolantes, é um dos principais entraves. Os suprimentos mundiais desse insumo estão se reduzindo drasticamente, em decorrência do crescimento repentino da demanda mundial, do aumento dos estoques na China e de uma doença que atacou as árvores que produzem a matéria-prima natural da borracha.

Para se ter ideia, o setor de implementos rodoviários vai precisar de 400 mil pneus até o final de 2021 e estima que serão necessários 800 mil em 2022. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

Outro fator complicador são os preços de insumos como o aço e do transporte. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), houve um aumento médio de 105% no frete aéreo e de 339% no frete marítimo, na comparação entre os meses de janeiro de 2020 e de 2021. O abastecimento de insumos também tem sido prejudicado pela logística marítima, devido à escassez de contêineres para transporte de materiais devido ao elevado comércio de insumos eletrônicos entre os continentes e ao aumento do dólar nos últimos meses.

Devido a esse problema, em particular, a Volvo tem usado transporte por frete aéreo a partir da Europa, para enviar componentes e atender a outros mercados”, informa Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo. Ele diz que a previsão de crescimento das vendas de caminhões da empresa em 2021 é de 40%, que só não será mais alto devido aos impactos na cadeia de abastecimento.


Planejamento é essencial


Em meio a esse cenário difícil, empresas comprometidas com a disponibilidade de produtos para seus clientes foram as que saíram na frente nessa pandemia. É preciso estabelecer um planejamento adequado e se antecipar aos acontecimentos, por isso a Gripmaster, especializada no mercado OTR, conseguiu sair na frente suprindo as necessidades desse mercado, uma vez que já possui em seu DNA agilidade e disponibilidade de produtos e de atendimento, ela planejou seus estoques para atender aos clientes de máquinas e equipamentos com eficiência, sem interrupções nem demoras. Durante o ano de 2021, a empresa cresceu cerca de 40% em sua base de clientes atendidos.

Isso significa que uma gestão eficiente de estoque, tanto por parte do fornecedor como dos clientes, resulta em disponibilidade das máquinas necessárias à operação, é importante que seja realizado um controle rígido de estoque e gestão dos pneus aplicados, verificar por quanto tempo atenderá a operação, identificando os itens prioritários e planejando com antecedência suas necessidades, sem deixar nada para a última hora.

Normalmente, a falta de peças críticas pode resultar em uma perda significativa na produção, ainda que em paradas curtas. Em geral são itens de alto custo, baixo volume e de lead time longo. Não precisam necessariamente estar à mão, mas precisam estar prontamente disponíveis. Portanto, não deixe de se programar e conte com especialistas que podem te ajudar com a gestão de sua frota para uma operação mais ágil e produtiva.

Imagine a possibilidade de se torna gamer de equipamentos no mundo real, nas áreas de mineração e construção. Esse é um prazer vivido hoje por operadores que controlam as máquinas de forma remota, sem ficar vulneráveis a acidentes em locais de risco.

Os equipamentos não tripulados, conhecidos como autônomos ou semiautônomos, podem trabalhar em áreas críticas e tarefas altamente insalubres, mantendo os mesmos níveis de desempenho e produtividade que as frotas convencionais.

Nessa modalidade, as pessoas não ficam embarcadas na máquina, trabalham de uma estação de controle de operações. “Na operação remota, os equipamentos podem ser controlados a distâncias muito superiores a mil metros, dependendo da região e dos obstáculos, alcance que pode ser expandido com repetidores”, informa Alberto Ivan Zakidalski, CEO do Grupo AIZ.

Se houver necessidade de resgate, o procedimento também deve ser feito remotamente, descartando-se a possibilidade de enviar técnicos para o local. Por isso, é necessária tecnologia aprimorada adaptada a diferentes modelos de máquinas, além de equipes preparadas para controlar os equipamentos à distância. “Qualquer equipamento hidrostático ou com caixa automática pode ser rádio controlado e se tornar semiautônomo. A tendência a partir de agora é retirar gradualmente o ser humano de dentro das máquinas, em operações insalubres”, destaca Alberto.


Terrenos difíceis


Os pneus OTR também requerem especial atenção, já que as equipes de manutenção sequer podem se deslocar até o local de operação para a troca de pneus. Nesse aspecto, tecnologias que evitam furos e rasgos nos pneumáticos são essenciais, como a solução 3S da Gripmaster. Com ela, os pneus são totalmente preenchidos com uma solução de polímeros, que oferecem proteção contra furos, paradas bruscas, viabiliza operações em solos totalmente imprevisíveis, objetos cortantes e se mantêm em condições para operar em terrenos extremos.

No setor de construção, os equipamentos não tripulados são recomendados para áreas de risco, pontos de deslizamento, desabamento, descargas elétricas, entre outras, enquanto na mineração são ideais para trabalhar em barragens, operações underground, movimentação de material e descaracterização.

No ano de 2020, a Construtora Barbosa Mello (CBM) implantou um centro de operações remotas para fazer a gestão da frota e todo o controle de operação e desempenho das máquinas, sem a necessidade de presença física no local da operação. De acordo com Bruno Amaral Ribeiro, gerente de inovação e suprimentos da CBM, todos os dados dos equipamentos retroalimentam o sistema de gestão da CBM.

“A frota é de característica semiautônoma e cada máquina é controlada por um operador à distância via controle remoto. Foi feita automação tanto dos equipamentos de linha amarela como dos rodoviários”, explica Bruno, ressaltando que, para essa implementação se tornar realidade, foi necessário o uso de novas tecnologias digitais adequadas aos níveis de produtividade e execução do trabalho. “Hoje, a frota da CBM está 8% mais produtiva, teve redução de 84% de perda de tecnologia e queda de 30% de perdas mecânicas”, arremata Bruno.